A preocupação com a discriminação social, racial e de gênero movem e inspiram a deputada Paulinha (sem partido) a uma série de reflexões e a empreender ações visando minimizar essas situações que ainda fazem habitam a sociedade e são recorrentes até no universo on line.
Com informações esclarecedoras a respeito dessa pauta, ela comentou que resolveu trazer luz, em suas redes sociais, a um estudo realizado por Luiz Valério de Paula Trindade, doutor em Sociologia, que aponta dados alarmantes da violência contra a mulher na internet.
No post, que incitou comentários e questionamentos, dados demonstram que 81% das vítimas de discurso de ódio na internet são mulheres negras entre 20 e 35 anos que ascenderam socialmente. “As mulheres negras sofrem ainda mais”, observou a parlamentar. Nessa linha, profissionais médicas, jornalistas, advogadas e engenheiras negras estão entre os principais alvos. “O que choca ainda mais “, afirma destacando ainda que segundo o estudo houve um aumento de 79% de ataques contra jornalistas mulheres.
Paulinha avalia que esse estudo é um alerta importante a respeito dos mais variados crimes virtuais que são cometidos.
Só para se ter uma ideia, os casos de assédio virtual passaram de 28% para 38% na pandemia.
Quem quiser conhecer mais detalhes a respeito desse tema, pode acessar as redes sociais da @deputadapaulinha.
Valquiria Guimarães
Assessoria de Comunicação
Deputada Paulinha
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