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Comissões aprovam calendário para tramitação conjunta de 29 projetos


Os membros das comissões de Constituição e Justiça (CCJ), de Finanças e Tributação e de Trabalho, Administração e Serviço Público aprovaram em reunião conjunta na tarde desta quarta-feira (8), por maioria de votos, o calendário para a apreciação de 29 projetos em tramitação na Assembleia, a maioria deles referentes ao funcionalismo público. As matérias que serão deliberadas foram definidas em reunião dos líderes das bancadas e blocos da Alesc.

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Conforme o cronograma, os deputados terão até a próxima segunda-feira (13) para apresentar emenda aos projetos. No dia 15 (quarta-feira), haverá uma reunião conjunta para apresentação dos pareceres. No dia 20 (segunda-feira), às 15 horas, os relatórios serão votados. A previsão é que os projetos sejam votados em plenário da sessão do dia 21 (terça-feira).

O presidente da CCJ, deputado Milton Hobus (PSD), esclareceu que, embora a tramitação seja conjunta, cada um dos 29 projetos receberá um parecer, que será discutido e votado de forma separada. “É um calendário bastante estreito, mas pela quantidade de projetos, não temos muita saída. Temos que fazer um mutirão”, comentou.

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A celeridade na tramitação e a quantidade de projetos receberam críticas de membros das comissões. O deputado Marcius Machado (PL) afirmou que não há tempo hábil para analisar adequadamente todos os projetos.

“São projetos de grande impacto financeiro”, disse. “Não dá para o governo colocar guela abaixo, com um monte de ‘jabuti’. Não tenho nada contra os reajustes, mas preciso ter consciência clara do que estou votando.”

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Os deputados Sargento Lima (PL), João Amin (PP) e Bruno Souza (Novo) também fizeram críticas. “A Assembleia não é cartório”, afirmou Amin. “A locomotiva do trem da alegria já foi acionada”, comentou Bruno. “É um absurdo o que está acontecendo”, completou o deputado.

O líder do Governo da Alesc, deputado José Milton Scheffer (PP), reconheceu que o tempo para apreciação das matérias é curto. “Esses projetos são um compromisso assumido pelo governo na Reforma da Previdência e compete ao Parlamento votar”, disse. “Não é o ideal, o tempo é curto, mas temos que pensar nos funcionários públicos.”

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Redação SC Hoje
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