Coluna Economia,Turismo & Negócios: Centro de Eventos: Obras finais agilizadas

ECONOMIA, TURISMO & NEGÓCIOS, por Carlos Mello

Se depender da ação conjunta entre a Santur e a prefeitura de Balneário Camboriú, via Secretaria Municipal de Turismo, as obras finais de acabamento e licenciamento da construção do Centro de Eventos deverão ser concluídas em breve, ainda neste segundo semestre do ano. Apesar da situação de pandemia, esses serviços como instalação de divisórias, forros, carpetes, climatização, estão andando bem pelo que se observa da movimentação dos operários.
A obra é do governo do estado, mas também com parte de recursos federais e do município. A prefeitura também deverá realizar a limpeza, ajardinamento e colocação de grades no estacionamento do Centro de Eventos, o que deve ocorrer até o final deste mês de julho.
O problema maior parece estar na retomada da concessão do equipamento turístico à iniciativa privada, suspenso por conta da pandemia. Com as mudanças no cenário econômico nacional e internacional, o Grupo de Trabalho de Concessão, criado pela Santur, está revisando os parâmetros inicialmente adotados para que estejam ajustados à nova realidade do setor de eventos. Como o processo é bastante burocrático em todas suas fases, além de necessitar de algumas reuniões presenciais que ainda precisam ser liberadas, é possível que a obra física fique pronta antes do final do processo de concessão.
Segundo fontes da Santur, apesar da pandemia, continua grande o interesse e a busca em nível estadual e nacional de datas possíveis para a pré-programarão de eventos no equipamento turístico de Balneário Camboriú que quando concluído será um dos maiores do Sul do país e com localização privilegiada. Levantamentos econômicos preliminares dão conta de que o setor de eventos foi o mais prejudicado pela crise do coronavírus no setor de turismo do estado com perdas ao redor de R$ 23 milhões de movimentação.

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FOTO – Centro de Eventos de Balneário Camboriú em acabamento (Divulgação).

‘MERCADO LIVRE ‘EM SANTA CATARINA
Consta nos bastidores econômicos que Santa Catarina é, agora, o estado mais cotado para receber o cobiçado Centro de Distribuição (CD) da Mercado Livre, maior empresa de vendas on-line do Brasil, que pode gerar 500 empregos diretos. A empresa oficializou a desistência dos planos de instalar a unidade na Região Metropolitana de Porto Alegre, em Gravataí, onde fica a fábrica da General Motors.
O governo catarinense já vinha sendo procurado pela Mercado Livre desde março e secretário da Fazenda Paulo Eli, confirmou que poderia conceder o regime especial solicitado pela empresa relativo às obrigações acessórias”. Mas de lá para cá nenhum acordo foi fechado. O Estado segue aguardando a decisão da empresa. A Mercado Livre ainda não determinou também onde poderá instalar a unidade, mas anunciou que mantém o propósito de instalar um CD no Sul do Brasil.

CREMATÓRIO VATICANO EM SÃO JOSÉ: PIONERISMO ECOLÓGICO
O tradicional grupo Vaticano de Crematórios, com sede em Curitiba, amplia sua presença em Santa Catarina. Desde o mês passado, São José, no bairro Forquilhinha, já conta com uma grande e pioneira estrutura da empresa: o Cemitério e Crematório Vaticano com 840m² e um conceito ecológico. O cemitério possui um formato totalmente clean e procedimentos para a destinação dos restos mortais sem agredir o meio ambiente. Os jazigos possuem caráter ambiental, com gavetas produzidas com garrafas Pet, caixas de leite e outros materiais recicláveis; e, ainda, a linha de descontaminação.
Em meio à natureza, o Cemitério Vaticano de São José possui, ainda, fraldeiro e estacionamento com capacidade para 200 carros. Outra iniciativa inédita que chama a atenção é o monumento “Vela da Fé”, criado para servir de memorial em homenagem às vítimas de Covid-19 no mundo. Com 18 metros de altura, a vela é a maior da América Latina – título homologado pela a empresa Ranking Brasil, que registra recordes nacionais. Segundo Mylena Cooper, diretora do Cemitério e Crematório Vaticano, o objetivo é preservar a memória e trajetórias interrompidas pela doença. “Com a impossibilidade de poder velar os corpos dos entes queridos, a proposta é ajudar as famílias no processo do luto em um eterno velário e velório.

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FOTO – Grupo Vaticano: investimento em sustentabilidade ambiental. ( Divulgação ) .

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