Secretaria de Estado da Saúde orienta em que situação e onde buscar atendimento no SUS

Quando se trata de saúde, é importante saber onde buscar atendimento para receber o cuidado adequado e de forma rápida. No dia do aniversário do Sistema Único de Saúde (SUS), 19 de setembro, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a importância desta política pública que garante acesso universal, integral e gratuito a todos. Santa Catarina possui um sistema robusto e complexo, que vai desde cuidados simples até emergências graves, promovendo atenção integral à saúde.

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Em Santa Catarina, a porta de entrada preferencial do SUS são as 1.967 Unidades Básicas de Saúde (UBS), também conhecidas como postos. Há 133 policlínicas, 65 Unidades de Pronto Atendimento (UPA), 198 hospitais e 141 unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). São serviços que oferecem atendimento de prevenção e promoção à saúde, vacinação, controle das doenças, assistência farmacêutica, educação e gestão, atendimento ambulatorial, de emergência e médico-hospitalar.

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As UBSs estão distribuídas nos 295 municípios catarinenses. Cerca de 80% dos problemas de saúde não emergenciais são atendidos nos postos de saúde. Lá é possível realizar consultas de rotinas, obter diagnósticos e tratamentos para condições como hipertensão, diabetes, tuberculose e hanseníase. Além disso, oferecem serviços de pré-natal, teste do pezinho, vacinação e acesso a medicamentos gratuitos.

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Nas policlínicas, são atendidos pacientes que necessitam de atendimento ambulatorial em diversas especialidades, médicas ou não. A unidade pode oferecer consultas clínicas, exames complementares de imagem, serviços de apoio diagnóstico, pequenos procedimentos e atendimento urgente.

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Para casos de emergência menos grave, o paciente deve se dirigir à UPA mais próxima. Funciona 24 horas por dia e atende casos de urgências, como infarto, derrame, pressão alta, febre alta, fraturas e cortes profundos. Em sua estrutura devem possuir aparelho de raios-x, eletrocardiografia e leitos de observação. A UPA pode resolver até 90% dos casos de emergência sem necessidade de encaminhamento para um hospital. Além disso, se o médico entender ser necessário internação ou atendimento de alta complexidade, o paciente é encaminhado para a unidade hospitalar de referência.

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Nos hospitais, são atendidos os pacientes mais graves, que necessitam de tratamento hospitalar clínico ou cirúrgico, transplantes, casos que necessitam de internação, exames especializados, maternidade, tratamentos complexos e intensivos. A vocação dos hospitais é atender situações de risco de vida ou emergência, como: ataque cardíaco, Acidente Vascular Cerebral (AVC), acidentes graves de trânsito, queimaduras severas, e fraturas expostas, ferimentos por arma de fogo ou branca, apendicite aguda, sangramento grave, tosse ou vômito com sangue, intoxicação e envenenamento.

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O SAMU 192 deve ser acionado em casos de emergência que exigem socorro imediato. São situações como acidentes graves ou problemas de saúde que colocam a vida em risco. Ao ligar, a pessoa é orientada por profissionais de saúde que podem dar os primeiros socorros por telefone e, se necessário, enviar uma ambulância equipada para o local. Em Santa Catarina há 97 Unidades de Suporte Básico e 27 Unidades de Suporte Avançado (USA), com UTI móvel terrestres, 07 inter-hospitalares (transferência de pacientes) e 03 motolâncias, além de 07 unidades aéreas, abrangendo todo o território catarinense.

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Co-responsabilidade

O SUS é um sistema descentralizado com gestão compartilhada entre o Ministério da Saúde, Estados e Municípios, conforme determina a Constituição Federal de 1988. Cada ente tem suas responsabilidades para que o sistema funcione de forma organizada.

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A Secretaria de Saúde de Santa Catarina participa da formulação das políticas e ações de saúde no âmbito nacional, estadual e municipal. Além de sua ampla estrutura organizacional, tem sob sua gestão direta 26 unidades e hospitais, sendo 15 próprios, 07 administrados por organizações sociais e 04 por contratualização.

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A gestão nacional do SUS é feita pelo Ministério da Saúde, que formula, normatiza, fiscaliza, monitora e avalia políticas e ações, como a incorporação de novos tratamentos, técnicas e medicamentos ao SUS. Às Secretarias Municipais de Saúde cabem o planejamento, organização e execução das ações e serviços de saúde nas suas cidades.

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Mais informações para a imprensa:Gabriela ResselAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: imprensa@saude.sc.gov.br

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Fonte: Governo SC

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