Secretaria da Agricultura anuncia liberação de áreas de cultivo de moluscos em Palhoça

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A Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural anunciou, nesta sexta-feira, 9, a liberação dos cultivos de moluscos das localidades de Praia do Pontal e Praia do Cedro, no município de Palhoça. Está autorizada a retirada e comercialização de ostras e mexilhões, seus produtos e subprodutos, nessa localidade. A liberação ocorre após dois resultados negativos consecutivos.

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Liberação Parcial

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Permanecem parcialmente interditadas as áreas de Serraria e Barreiros, no município de São José; e São Miguel e Tijuquinhas, em Biguaçu. Nessas localidades está autorizada a retirada e comercialização apenas de ostras. O fato ocorre devido ao resultado positivo para a ficotoxina acido okadaico em mexilhões e negativo para as ostras.

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A retirada nestas localidades está condicionada ao tratamento prévio dos moluscos que, conforme monitoramento microbiológico, apresentaram resultados acima do limite para as contagens de Escherichia coli (E. coli).

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Interditadas

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Ainda permanecem interditadas a localidade de Ponta de Baixo, no município de São José; e Barra do Aririú em Palhoça. Nessas áreas está proibida a retirada e comercialização de ostras e mexilhões e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia.

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Novas interdições

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A Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural anuncia ainda a interdição dos cultivos de moluscos das localidades de Praia do Forte e Sambaqui, em Florianópolis. Está proibida a retirada e comercialização de ostras, mexilhões, berbigões, vieiras e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia.

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A interdição é necessária quando é detectada uma concentração de ficotoxina Ácido Okadaico acima dos limites permitidos nos cultivos de moluscos bivalves. Quando consumida por seres humanos, essa substância pode ocasionar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia.

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A Cidasc intensificou as coletas para o monitoramento das áreas de produção de moluscos interditadas e arredores. Os resultados dessas análises definirão a liberação ou a manutenção da interdição. Os locais de produção interditados serão liberados após dois resultados consecutivos demonstrando que os moluscos estão aptos para o consumo.

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Monitoramento constante

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Santa Catarina é o único estado do país que realiza o monitoramento permanente das áreas de cultivo. O Programa Estadual de Controle Higiênico Sanitário de Moluscos é um dos procedimentos de gestão e controle sanitário da cadeia produtiva, permitindo maior segurança para os produtores e consumidores.

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Informações adicionais para imprensa:

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Paulo Henrique Santhias

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Assessoria de Imprensa

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Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural

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E-mail: imprensa@agricultura.sc.gov.br

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