Saúde em Obras: nova Central de Ar Comprimido e Vácuo entra em operação no Hospital Infantil Joana de Gusmão

A nova Central de Ar Comprimido e Vácuo Clínico do Hospital Infantil Joana de Gusmão entrou em funcionamento. Com 48 metros quadrados, o espaço foi construído na área externa do hospital e está equipado com tecnologia moderna para atender à alta demanda.

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A obra, viabilizada com recursos do Governo do Estado, visa atender principalmente as enfermarias das Unidades B, C, D e E, além de reduzir a sobrecarga na UTI e no Centro Cirúrgico, permitindo a aplicação segura e eficiente da oxigenoterapia nasal de alto fluxo, modalidade de suporte respiratório não invasivo, indicada para o tratamento de pacientes com bronquiolite viral aguda e outros casos de insuficiência respiratória leve a moderada.

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“Essas enfermarias agora têm segurança para receber a terapia nasal de alto fluxo, evitando que as crianças sejam transferidas para a Unidade de Terapia Intensiva. Antes, elas precisavam de cateteres de oxigênio e, posteriormente, ventilação não invasiva e intubação na UTI. Hoje, com os catéteres de alto fluxo, elas podem usar essa tecnologia na unidade de internação, fora da UTI,” destaca Maristela Biazon, diretora do hospital.

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As máquinas de alto fluxo consomem uma mistura de oxigênio e ar comprimido de cerca de 60 litros por minuto e a rede antiga era subdimensionada, o que fazia cair a pressão, não suprindo as demandas. As antigas Centrais de Ar Comprimido e Vácuo, em funcionamento há 18 e 30 anos, respectivamente, continuarão operando em conjunto com a nova. O hospital também conta com um tanque de oxigênio criogênico com capacidade para 11.300 litros.

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Novos equipamentos

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A nova central recebeu dois compressores de ar comprimido de alta eficiência, dois reservatórios primários, dois secadores e uma série de filtros para o tratamento dos gases. Além disso, a central de vácuo foi equipada com duas bombas com capacidade de 70 metros cúbicos por hora.

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Para assegurar o fluxo e a pressão eficaz, também foram instalados mais de 580 metros de tubulações de cobre, com 54 milímetros de diâmetro, na cobertura do hospital. A nova rede de tubos vai canalizar a mistura de gases desde a nova central até as enfermarias.

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Fonte: Governo SC

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