“Reformas ministeriais são comuns nos governos”, diz Pacheco

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que a saída conjunta dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica faz parte de uma “reforma ministerial”. Essa saída ocorreu hoje (30), um dia após o general Fernando Azevedo e Silva deixar o comando do Ministério da Defesa. Na oportunidade, as chefias de outras cinco pastas também foram trocadas. 

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“As reformas ministeriais são comuns nos governos e não podemos tratar de forma excepcional. Dessa forma, atingiu seis posições, uma delas Ministério da Defesa”, disse Pacheco. Segundo ele, a saída dos comandantes é “uma questão afeita ao Ministério da Defesa, às Forças Armadas”, disse, em entrevista coletiva, na tarde de hoje (30).

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Pacheco comentou ainda que precisava confiar nas intenções do presidente Jair Bolsonaro. “Minha obrigação como presidente do Senado é acreditar e confiar que se trata de uma troca ministerial, uma reforma ministerial dentro dos limites da prerrogativa do presidente da República em fazer substituições”.

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Por fim, afirmou que as Forças Armadas têm o compromisso constitucional de garantir a paz. “É esse o compromisso das Forças Armadas, de defesa da Constituição, do Estado Democrático de Direito. Temos plena e absoluta confiança nisso. Nesse amadurecimento civilizatório do Brasil”. A pasta da Defesa passará para as mãos do também general Braga Netto, que estava à frente da Casa Civil.

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Vacinação de professores e policiais

Pacheco também falou sobre a reunião do comitê de combate à pandemia, prevista para ocorrer amanhã (31). O presidente do Senado adiantou que vai propor a vacinação prioritária de professores e agentes de segurança pública.

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“Os professores precisam ser vacinados porque precisamos de uma previsão de retomada do ensino no Brasil, para que voltemos o mais brevemente possível à normalidade, com a garantia da segurança e saúde dessas pessoas”. A respeito da segurança pública, Pacheco defenderá a vacinação de policiais militares, civis, penais, guardas municipais e também militares das Forças Armadas.

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“Esse contingente precisa ser vacinado. É o contingente que garante a nossa institucionalidade, a nossa segurança pública, e precisa ter segurança para sua atuação. Além de serem agentes em contato direto com público e precisarem ser preservados, tanto a si próprios como para evitar a contaminação de terceiros”.

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