Preparativos para a pesca da tainha em Balneário Camboriú começaram

Com a proximidade da safra da tainha, a Prefeitura de Balneário Camboriú conscientiza a população sobre o que não é permitido durante o período de pesca, que tem início em 1º de maio.

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Materiais informativos estão sendo distribuídos em marinas da cidade e aos pescadores desde segunda-feira (19). Em Balneário Camboriú, a pesca ocorrerá em nove pontos que estarão identificados com placas, nas praias Central (na altura das ruas 3100, 3700 e 4000), Laranjeiras, Taquarinhas, Taquaras, Pinho, Estaleiro e Estaleirinho.

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A temporada de pesca da tainha tem o apoio da Prefeitura e da Polícia Militar. A Fundação Cultural e as secretarias do Meio Ambiente e Turismo atuarão com a Colônia de Pescadores Z-7 dando estrutura, orientações e fiscalizando a atividade. Abrigados em tendas fornecidas pelo Município, os pescadores farão as chamadas vigias, ou seja, observarão o mar no aguardo do cardume. Em razão da pandemia de Covid-19, os pescadores também serão orientados a deixarem as praias após a pescaria para evitar aglomerações. Eles deverão usar máscara. A temporada de pesca da tainha artesanal com canoa não motorizada em Santa Catarina vai até 31 de julho.

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Além de atividade econômica, a pesca artesanal da tainha é manifestação cultural que passa de geração em geração no litoral catarinense. Em Balneário Camboriú, cerca de 200 famílias vivem da atividade.

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“A Fundação Cultural, que tem um termo de fomento firmado com a Colônia de Pescadores Z-7, promove ações de manutenção dessa atividade cultural por perceber a importância da salvaguarda desses valores, dos saberes imateriais dos pescadores”, diz a diretora de Artes da Fundação Cultural, Lilian Martins.

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Orientações para o período da temporada de pesca da tainha nas praias de Balneário Camboriú (de 1º de maio a 31 de julho):

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- É vedado o uso de armação de redes de pesca do tipo feiticeira e de malha, além do uso de cilibrim e fisgas;

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- É proibido o uso de jet skis e lanchas rebocadoras de banana boat.

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- Embarcações motorizadas devem manter afastamento de uma milha náutica (1,852 km) a contar da linha da costa nos locais em que ocorre a prática tradicional de arrastão com canoas a remo.

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Curiosidades

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- Os cardumes de tainha (Mugil liza) iniciam a migração reprodutiva, saindo dos estuários e lagunas costeiras para a desova no mar. É durante essa migração que acontece a captura do peixe.- As canoas usadas são as chamadas "canoas de um pau só" ou canoas bordadas. São esculpidas a partir de um tronco maciço de uma única árvore de Garapuvu. As canoas são cada vez mais raras pela impossibilidade de abater a árvore.- As cores das embarcações não são aleatórias. São pintadas de cores contrastantes para facilitar a visualização da canoa no mar.- Cada pescador tem sua função: o vigia (que fica no aguardo do cardume apontar no mar), dois remadores, um chumbereiro (que lança as redes), o patrão (que direciona o cerco). A puxada normalmente conta com ajudadores ocasionais (passantes voluntários, que são recompensados com uma fração do pescado).- A lei nº 4.327, de 18 de outubro de 2019, declarou a pesca artesanal para captura de tainha patrimônio cultural imaterial de Balneário Camboriú.

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Fundação Cultural de Balneário Camboriú(47) 3267-7011

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Diretoria de ComunicaçãoJornalista: Silvana de CastroFoto: Fundação Cultural e Celso Peixoto/Arquivo(47) 3267-7022

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