Foto: Leo Munhoz / SECOM
A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Roubos e Antissequestro (DRAS/ DEIC) divulgou, nesta segunda-feira, 9, detalhes da investigação sobre o desaparecimento de um casal, em Biguaçu, que ocorreu do dia 11 de novembro. Dentre os seis presos, há duas mulheres, sendo que uma está sob monitoramento eletrônico. Um sétimo envolvido que está com a prisão decretada está foragido. As investigações prosseguem até o completo esclarecimento do caso.
Em coletiva de imprensa que contou com a presença do delegado-geral, Ulisses Gabriel, e com o diretor da DEIC, delegado Daniel Régis, o delegado Anselmo Cruz, titular da DRAS, disse que tem convicção que o casal foi assassinado, no entanto os corpos ainda não foram localizados.
O delegado-geral Ulisses Gabriel destacou o compromisso da Polícia Civil em esclarecer este caso. “O delegado Anselmo e sua equipe estão trabalhando de forma incansável para fechar esse caso. Ao longo dos últimos dias houve muitas demandas por respostas, mas optamos por preservar algumas informações por se tratar de um tema sensível”, destacou.
O que a investigação revelou até o momento é que o casal teria ido até um galpão de sua propriedade, em Biguaçu – onde funcionava um bar, gerenciado por terceiros. O local havia sido desativado em função de inúmeras denúncias de perturbação do sossego. O casal teria ido até o local para buscar as chaves do espaço e de e acordo com a investigação, o casal ficou em cárcere privado ao longo do dia e só foi retirado do local à noite. As investigações envolvem os crimes de homicídio, roubo, sequestro e estelionato.
As equipes da DRAS/DEIC já realizaram inúmeras buscas nas áreas de mata da Grande Florianópolis – principalmente nas regiões de Potecas, Comunidade do Pedregal, Real Parque e na região do Contorno Viário – e solicita a população que, por ventura, tenha visto algum movimento estranho em sua região que entre em contato com o telefone 181 – a denúncia é feita de forma anônima. A informação também pode ser repassada por meio do WhatsApp da PCSC (48) 988440011.
Fonte: Governo SC
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