Nova proposta que visa regulamentar as atividades temporárias e uso de áreas públicas para expansão comercial é aprovada no Coplan

Visando regulamentar os eventos e atividades temporárias de comércio e prestação de serviços, além do uso de áreas públicas para expansão comercial de bares, restaurantes, cafés e comércios em geral, a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano (Seplan) apresentou em reunião do Coplan – Conselho Municipal de Planejamento Urbano, na última quarta-feira, dia 15, uma nova proposta legislativa. O propósito é estabelecer critérios sanitários, logísticos e urbanísticos, a fim de atender anseios dos comerciantes, entidades representativas de classe e comunidade.

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Para as atividades temporárias serão estabelecidos alvarás em áreas públicas e privadas, podendo ser exercidas nos períodos, diário, mensal, semestral ou anual, dependendo do modelo adotado e local de comércio. Os alvarás concedidos pelo município poderão ser itinerante em ponto móvel ou fixo.

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Entre as atividades permitidas estarão gêneros alimentícios, artesanato ou produtos culturais, produtos rurais, locação de equipamentos de lazer, títulos de capitalização, apresentações artísticas e ainda outros produtos variados. Toda mercadoria comercializada deverá seguir as regras de qualidade, procedência e atender às normas técnicas e sanitárias vigentes.

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Outro aspecto relevante é a regulamentação da expansão comercial de bares, restaurantes e cafés que poderão utilizar espaços públicos como calçadas e praças, para disponibilizar mesas e cadeiras a seus clientes ao ar livre. O alvará para o respectivo uso será concedido, mediante pagamento de valores ao município, e desde que se mantenham as condições de acessibilidade para pedestres.

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De acordo com o secretário de Planejamento Urbano, Éder Boron, “a proposta é fruto da experiência adquirida nos últimos anos e de estudos técnicos desenvolvidos pela equipe urbanística da Seplan, e visa garantir o uso dos espaços públicos municipais, com organização, isonomia e respeito aos cidadãos. Além do mais, todos os valores arrecadados com taxas ou preço público serão revertidos para um fundo municipal de acessibilidade de pedestres e execução de calçadas, para investimento exclusivo na melhoria dos passeios públicos e aspectos de acessibilidade”, afirma.

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A proposta será finalizada, após as considerações do Coplan, e posteriormente encaminhada à Câmara de Vereadores Municipal para análise e deliberação.

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postada em 17/09/2021 15:50 - 14 visualizações

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