Minha Casa Minha Vida 2024 traz moradia gratuita para cidadãos de baixa renda

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), sob a gestão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, está passando por uma fase de aceleração em suas contratações. Este programa, historicamente focado em atender a população de baixa renda, está expandindo seu escopo para abranger também a classe média, marcando uma mudança significativa em sua abordagem.

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Nos últimos anos, o orçamento do Minha Casa Minha Vida sofreu cortes devido a restrições fiscais, o que impactou negativamente as famílias mais carentes. A redução orçamentária levou a um foco maior na conclusão de obras inacabadas, enquanto apenas a parte do programa financiada pelo Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS) continuou ativa.

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Para 2023, o governo iniciou com um orçamento de R$ 9 bilhões para o programa, com a intenção de superar esse valor em 2024. Hailton Madureira, secretário nacional de Habitação do Ministério das Cidades, destacou a habitação como uma prioridade, com planos para concluir 21 mil casas inacabadas, retomar 22 mil obras e contratar dois milhões de unidades até 2026. O foco principal é atender as famílias de menor renda, visando reduzir o déficit habitacional do país, estimado em cerca de seis milhões de moradias.

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Para 2024, o Minha Casa Minha Vida promete uma reviravolta positiva. Está prevista a contratação de 187 mil unidades habitacionais até fevereiro para famílias com renda de até R$ 2.640. Uma das inovações planejadas é o FGTS Futuro, que permitirá aos trabalhadores usar créditos futuros do fundo para pagar parte das prestações ou amortizar financiamentos habitacionais.

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Além disso, o programa pretende focar nos trabalhadores informais de baixa renda, utilizando cerca de R$ 800 milhões do Fundo de Garantia da Habitação Popular (FGHab) para cobrir riscos em operações de crédito. O Ministério das Cidades também busca ampliar convênios com estados e municípios, aumentando o subsídio à moradia e reduzindo o valor a ser financiado na Faixa 1. Já existem parcerias com estados como Mato Grosso, e negociações estão em andamento com Pará e Maranhão.

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A meta estabelecida é ambiciosa: contratar dois milhões de obras até 2026, com prioridade para famílias de menor renda. Este esforço é um passo crucial para enfrentar o desafio do déficit habitacional no Brasil, oferecendo não apenas um teto, mas a possibilidade de um lar para milhões de brasileiros que ainda sonham com a casa própria.

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