Mais De 760 Cidades Têm Fila De Pessoas Com Covid-19 à Espera De UTIs

Levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que 768 cidades brasileiras têm pessoas com covid-19 em estado grave esperando por um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).  O número equivale  a 24,2% das 3,1 mil prefeituras que responderam o estudo, ou, ainda, uma em cada quatro cidades brasileiras consultadas.

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Entre os ouvidos, 2.350 contaram não ter filas de espera de pacientes infectados pelo novo coronavírus esperando por um leito de UTI. Há ainda 51 municípios que não responderam a essa questão, o correspondente a 1,6%.

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As informações são da nova edição do Observatório Covid-19 da CNM. O levantamento ouviu mais de 50% dos municípios de todo o país.

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Kit intubação Segundo a pesquisa, 1.207 municípios relataram o risco de desabastecimento de medicamentos usados para intubar pacientes que evoluíram para condições graves em função da covid-19, o chamado “kit intubação”. O número equivale a 38,1% das autoridades locais entrevistadas. Além disso, 7% não responderam e outros 54,9% não relataram o problema.

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Oxigênio O risco de faltar oxigênio foi apontado por 589 prefeituras, o equivalente a 18,7%. Na comparação com a semana anterior, quando o índice foi de 23,4%, houve queda no risco de desabastecimento.

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Entre as prefeituras consultadas, 107 não responderam sobre este tema (3,4%), e outras 2.473 afirmaram não estar passando por essa situação (78%).

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Vacinas De acordo com o levantamento, 3.059 cidades ouvidas relataram ter recebido vacinas. O número compreende 96,2% da amostra investigada pela equipe da Confederação Nacional dos Municípios.

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Entre os participantes do estudo, 1.139 responderam ter recebido vacinas pelo menos uma vez na última semana, o correspondente a 37,4%. Outros 1.788 municípios receberam imunizantes pelo menos duas vezes na semana anterior, o que representa 58,6% da amostra investigada.

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Medidas de restrição O estudo da CNM avaliou também a implantação de medidas de distanciamento para combater a circulação do vírus. Entre os ouvidos, 819 disseram ter implementado o fechamento de atividades não essenciais, o equivalente a 25,8%. Há ainda 2.308 prefeituras que não optaram pelo lockdown (72,8%).

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Já o toque de recolher foi implantado por 2.379 cidades (75,1). Em 764 municípios (24,1%), a medida não foi adotada.

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A restrição de atividades aos finais de semana foi colocada em prática por 2.531 prefeituras (79,9%). Outros 596 municípios não fizeram uso deste recurso (18,8%).

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Aulas A paralisação das aulas presenciais ocorreu em 2.761 cidades, 87,1% das prefeituras consultadas. Em 378 municípios, não houve suspensão das atividades educacionais, o equivalente a 11,9% dos participantes do levantamento.

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