Incidência da cigarrinha-do-milho em SC segue baixa na oitava semana de monitoramento

Assim como na sétima semana de análise, a oitava encontrou apenas o vírus-do-mosaico-estriado – Foto: Aires Mariga / Epagri

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O oitavo boletim de monitoramento da cigarrinha-do-milho na safra 2024/25 mostra que a incidência do inseto em Santa Catarina permanece baixa durante a entressafra. “Entretanto, em lavouras em estágios iniciais de desenvolvimento, já se nota uma elevação na incidência do inseto”, alerta Maria Cristina Canale Rappussi da Silva, pesquisadora da Epagri.

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Ela detalha que, assim como na sétima semana de análise, a oitava encontrou apenas o vírus-do-mosaico-estriado, “sendo que em semanas anteriores foram identificados a presença de fitoplasma e vírus do rayado-fino”.

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Apesar do cenário otimista, segue a recomendação de eliminação do milho voluntário, guaxo ou tiguera em lavouras em fase de pré-semeadura. Lavouras em manejo inicial devem usar inseticidas químicos, aliados a biológicos quando possível.

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O ataque de cigarrinhas infectadas com os patógenos dos enfezamentos pode comprometer substancialmente a produção de lavouras de milho. Para acompanhar a situação, foi criado no começo de 2021 o programa Monitora Milho SC. É uma iniciativa do Comitê de Ação contra Cigarrinha-do-milho e Patógenos Associados, composto pela Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária.

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Fonte: Governo SC

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