Implantação do Wolbachia em Balneário Camboriú segue com pesquisa base

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O trabalho está previsto para seguir até quarta-feira (7) e irá mobilizar 16 agentes

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Na próxima segunda-feira (5), a Secretaria de Saúde de Balneário Camboriú, por meio da Vigilância Ambiental, iniciará uma pesquisa base para dar continuidade à implantação do Wolbachia no município. O método tem como objetivo combater a dengue e outras doenças como zika, chikungunya e febre amarela.

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Conforme explica o diretor da Vigilância Ambiental, David Cruz, a intenção é conscientizar a população e saber o quanto ela conhece do método. "Esta é uma ação prevista dentro do nosso plano de trabalho e no Termo de Cooperação Técnica que firmamos com o Ministério da Saúde. Nosso objetivo é dar transparência total para o processo de implantação", ressaltou.

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De acordo com o diretor, a pesquisa será realizada pelos agentes de combate a endemias em diferentes pontos do município - áreas com grande circulação de pessoas (confira abaixo). "É importante que as pessoas compreendam a importância da pesquisa e que colaborem com os agentes. Precisamos realizar, no mínimo, 373 entrevistas. A pesquisa vai nos dar base para definirmos as próximas estratégias e ações", afirmou.

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O método

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O Método Wolbachia tem como objetivo combater doenças como a dengue, zika, chikungunya e febre amarela. A estratégia contempla a introdução da bactéria Wolbachia nos mosquitos Aedes aegypti. Esta bactéria está presente em 60% dos insetos da natureza e não causa danos aos humanos. A Wolbachia impede que os vírus das doenças se desenvolvam dentro dos insetos, contribuindo para redução dos casos.

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Sendo assim, a prática consiste na liberação de Aedes aegypti com Wolbachia para que se reproduzam com os Aedes aegypti locais, estabelecendo, aos poucos, uma nova população destes mosquitos, todos com Wolbachia.

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Com o tempo, a porcentagem de mosquitos que carregam a Wolbachia aumenta, até que permaneça estável, sem a necessidade de novas liberações. Este efeito torna o método autossustentável e uma intervenção acessível a longo prazo. Não há qualquer modificação genética no Método Wolbachia do WMP, nem no mosquito, nem na Wolbachia.

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Joinville foi o primeiro município do estado a ser contemplado com o método e será na biofábrica da cidade que serão produzidos os “Wolbitos” para serem enviados à Balneário Camboriú.

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Locais da pesquisa

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- Rua 1901, esquina com as avenidas Brasil e Alvin Bauer;- Ruas 1500 e 2000, esquina com a Avenida Brasil;- Ruas 1500 e 2000, esquina com a Quarta Avenida; - Em frente ao Super A, Bairro das Nações;- Praça da Rua Paraguai, Bairro das Nações;- Avenida do Estado, esquina com a Rua Israel;- Rua Biguaçu, esquina com a Quinta Avenida;- Em frente à Unidade Básica de Saúde do Bairro Ariribá.

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Informações adicionais:

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Secretaria de Saúde(47) 3261-6200

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Secretaria Municipal de ComunicaçãoTexto: Kássia DalmagroFoto: Divulgação(47) 3267-7022

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www.instagram.com/prefeituradebc

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Fonte: Prefeitura de Balneário Camboriú

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