Finanças promove nova rodada de debate sobre TEVs para entidades sociais

Secretário de Estado da Casa Civil, Marcelo MendesACESSE O SITE

A Comissão de Finanças e Tributação promoveu, na manhã desta quarta-feira (7), uma nova rodada de debates sobre as Transferências Especiais Voluntárias (TEVs) destinadas a entidades como Apaes, AMAs, redes feminina e masculina de combate ao câncer, e hospitais filantrópicos.

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Conforme o deputado Marcos Vieira (PSDB), que preside a Comissão de Finanças, o objetivo da reunião foi conhecer as iniciativas que estão sendo tomadas pelo governo do Estado para desburocratizar e simplificar as TEVs, atualmente um dos principais mecanismos utilizados para a execução das emendas apresentadas pelos parlamentares ao orçamento estadual. Na ocasião, também foi discutido o pagamento das emendas em atraso.

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“Nós, deputados, estamos esperançosos de que o governo avance nesse sentido, de simplificar o processo das transferências especiais voluntárias, por meio de uma nova regulamentação, até mesmo para que possamos ter uma garantia de pagamento das emendas.”

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Propostas dos secretários Com relação aos termos de convênio e de fomento, o secretário de Estado da Casa Civil, Marcelo Mendes, afirmou que está concluindo um estudo visando agilizar a implementação dos processos por meio da eliminação de etapas consideradas desnecessárias pela pasta, como análises técnicas e prestações de contas. A estimativa é que a nova sistemática diminua até pela metade o tempo de tramitação dos procedimentos.

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Já para as TEVs destinadas para as entidades privadas, o secretário afirmou que pretende promover alterações no Decreto Estadual 127/2011, que trata do tema.

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“Nós vamos propor ao governador uma racionalização nesse procedimento, mas uma racionalização responsável, logicamente atendendo a todas as recomendações do Tribunal de Contas”, disse.

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Por sua vez, a presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCC), Jeane Probst Leite, afirmou que foi alterada a forma de parceria realizada com as entidades, por meio da criação de um termo de fomento único, válido por cinco anos, o que permitiu a redução do número de processos.

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Ela disse que, mais recentemente, também foi criado um setor específico para tratar dos convênios e que 10 profissionais de Contabilidade também estão sendo contratados para cuidar da prestação de contas das entidades beneficiadas.

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Com relação ao pagamento das emendas em atraso, o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, afirmou que ações referentes aos anos de 2023 e 2024 já estão sendo encaminhadas e que o principal problema encontra-se nos anos anteriores a 2022, em um montante estimado em R$ 100 milhões.

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Ele afirmou, entretanto, que apesar do débito estar ligado às gestões anteriores, o governo buscará resolver a situação.

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“Muito embora não seja uma conta desse governo, mas é uma conta assumida pelo CNPJ do governo do Estado e, assim como feito nas TEVs e outras coisas mais, acho que a gente precisa avançar. Não tenho solução dada para isso, mas acho que em conjunto vamos achar o caminho.”

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Encaminhamentos Atendendo a uma solicitação do deputado Marcos Vieira, a FCC deverá apresentar, em um prazo de 10 dias, um relatório das emendas parlamentares cuja execução está em atraso.

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Também ficou acertada a realização de uma nova reunião entre as partes, no dia 10 de setembro, às 11h. Na ocasião, a Secretaria de Estado da Fazenda deverá apresentar um estudo preliminar sobre a proposta de que o órgão coordene o pagamento das emendas. Já a Casa Civil ficou encarregada de apresentar uma minuta do texto que deve substituir o Decreto 127/2011.

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Alexandre BackACESSE O SITE

Fonte: Agência ALESC

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