Em 2024, Coordenadoria de Operações com Cães da PCSC já participou de 374 operações policiais no estado

Foto: Divulgação/PCSC

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Um divisor de águas na cinotecnia da Polícia Civil de Santa Catarina. Assim o delegado-geral da PCSC, Ulisses Gabriel, qualificou o decreto editado pelo governador Jorginho Mello que dispõe sobre a Coordenadoria de Operações Policiais com Cães (COPC), os Núcleos de Operações com Cães (NOCs) ea Coordenadoria do Canil-Escola (CCE) da Polícia Civil de Santa Catarina.

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“Esse decreto regulamenta um importante setor da PCSC que atua na busca de armas, de drogas, de foragidos, de corpos, nas escolas, como por exemplo o Projeto K9 na Escola. E, em breve, teremos Cãoterapia”, assinalou o delegado Ulisses.

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Para se ter uma ideia da dimensão do trabalho da Coordenadoria de Operações com Cães (COPC), apenas de janeiro a outubro de 2024, os cães participaram de 374 operações policiais em todo o estado. No ano passado foram 325 operações policiais. O plantel da COPC conta 26 cães altamente treinados para as demandas da Polícia Civil de Santa Catarina. 

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De acordo com o Coordenador da COPC, delegado Ronaldo Moretto, a COPC tem unidades que se encontram desde o litoral até a fronteira com a Argentina. “Entre as nossas especialidades, trabalhamos com a detecção de drogas, detecção de armas de fogo, busca e captura de criminosos e, mais recentemente, em um novo serviço que estamos oferecendo às nossas unidades policiais, a detecção derestos mortais. Em 2024, estivemos presentes em 374 operações, mostrando a crescente demanda pelo uso da cinotecnia policial como forma de fazer a identificação de autoria e materialidade de crimes nas operações da PCSC”, frisou o delegado Moretto.

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Para atender a todas as regiões do estado, a Coordenadoria criou os Núcleos de Operações com Cães (NOCs) sediados em São José; Florianópolis; Joinville; Itajaí; Blumenau;  Jaraguá do Sul; Criciúma;  Canoinhas;  Curitibanos; Lages; Xanxerê; Concórdia; Chapecó; São Lourenço do Oeste; e São Miguel do Oeste. 

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O decreto sistematiza a atuação qualificada da Coordenadoria reforçando o papel da COPC/NOCs em todas as operações policiais de combate ao tráfico de drogas e armas; lavagem de dinheiro e delitos conexos; prevenção e repressão a crimes que utilizem materiais explosivos e derivados; fiscalização de produtos controlados; localização de cadáveres e pessoas desaparecidas, capturar foragidos entre outros.

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Subordinados operacionalmente à Coordenadoria, os Núcleos de Operações com Cães têm entre suas atribuições prestar apoio operacional e administrativo nas atividades de persecução criminal. Importante destacar que o NOCs podem apresentar propostas e projetos à COPC voltados à prevenção ou redução do consumo de drogas ou ao fortalecimento de valores da cidadania, além de zelar pela saúde e pelo bem-estar dos cães sob sua responsabilidade.

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No que se refere à Coordenadoria do Canil Escola (CCE), o decreto estabelece que a CCE está subordinada à Acadepol – onde está localizada – e tem por atribuições planejar e executar qualquer atividade relacionada ao ensino, à pesquisa ou à extensão na área da cinotecnia policial no âmbito da PCSC. Também está no escopo da CCE planejar e executar a política de capacitação em cinotecnia policial; disponibilizar cursos de formação inicial e continuada; realizar intercâmbios de recursos e experiências com instituições públicas e privadas e cinotécnicos em temáticas relacionadas a ensino, pesquisa ou extensão na área da cinotecnia policial.  

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Fonte: Governo SC

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