Deputados falam em recursos de SC para obras federais e perdas da maçã

Deputado Tiago ZilliACESSE O SITE

Integrante do MDB anunciou que os recursos que o estado destinou à União para obras em rodovias federais poderiam ser devolvidos via investimentos em rodovias federais, enquanto membro do Podemos lamentou as perdas da safra de maçã na sessão de quarta-feira (10) da Alesc.

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“Os recursos de Santa Catarina que o ex-governador colocou em obras federais e, que em uma conversa com o ministro Renan Filho foi pedido que retornassem esses investimentos, o Ministério de Infraestrutura pode investir através de convênios onde são rodovias federais”, declarou Tiago Zilli (MDB), que acompanhou o governador em exercício, Mauro de Nadal, em reuniões no Ministério.

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Zilli ainda noticiou que “o governo federal entendeu que é um dinheiro que pertence aos catarinenses” e que Nadal tratará do assunto com o governador Jorginho Mello.

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Já o deputado Lucas Neves (Podemos) revelou na tribuna dados sobre as perdas na safra da maçã na região de São Joaquim.

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“A região da Serra, tendo São Joaquim como principal produtor, representa quase a metade da produção brasileira de maçã, cerca de 2 mil produtores que tiveram a safra excessivamente prejudicada pelo um volume de chuvas absurdo. Há 25 anos não sofríamos uma crise tão severa”, relatou o deputado, acrescentando que os prejuízos somam R$ 370 mi.

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No caso da variedade Gala, as perdas chegam a 30%, enquanto a Fuji tem perdas estimadas em 17%.

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“Eles precisam de apoio, precisam de ampliação dos seguros, precisam de ajuda para o antigranizo, precisam de uma mão”, repetiu Lucas, aludindo ao auxílio reivindicado pelos produtores aos governos estadual e federal.

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Restrição ilógica à pesca do cação Ivan Naatz (PL) denunciou como ilógica a restrição à captura de cações e tubarões no litoral brasileiro, enquanto o país autoriza a importação desses peixes pescados no Uruguai e na Argentina.

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“São espécies abundantes, são capturados na pesca de espinhel e vêm junto dos demais peixes, chegam mortos no convés e são jogados ao mar, mas são comestíveis, têm valor comercial considerável. Já os cações pescados no Uruguai e na Argentina podem ser comercializados no Brasil. Qual lógica ambiental disso, se o mar do Uruguai faz fronteira com o nosso?”, questionou Naatz.

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Redragagem do rio Tubarão Pepê Collaço (PP) agradeceu os deputados do Sul pela destinação de R$ 5 mi, derivados dos 25% dos recursos devolvidos pelo Parlamento ao Executivo e que agora serão destinados às emendas impositivas das bancadas regionais, para a elaboração do projeto de redragagem do rio Tubarão.

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“Quero agradecer os deputados da Bancada do Sul, que, em comum acordo, destinaram R$ 5 mi para a confecção do projeto de redragagem do Rio Tubarão. Vai beneficiar não só a questão das catástrofes das cheias, mas também vai beneficiar os pescadores da região de Laguna, porque vai facilitar a entrada de barcos”, revelou Collaço.

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Vitor SantosACESSE O SITE

Fonte: Agência ALESC

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