Deputados discutem uso de rodovias por ciclistas e uma CPI para o Samu

Deputados debateram o uso de rodovias estaduais e federais pelos ciclistas e a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na sessão de terça-feira (8) da Assembleia Legislativa.

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“No acidente na subida do Morro do Boi, na BR-101, com o tombamento de um caminhão, dois ciclistas e dois motociclistas, dois casais, perderam a vida. E a informação trazida pelo jornalista Renato Igor, que conversou com a Arteris, é que a concessionária alegou que a rodovia não é para ciclistas, porque segundo consta no edital não haveria essa reponsabilidade”, revelou Ricardo Alba (PSL).

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O deputado lembrou que as pessoas pedalam cada vez mais e que muitas cidades em Santa Catarina são conurbadas e cortadas por rodovias federais e estaduais.

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“Como o ciclista vai fazer para andar na BR-101? Se isso não consta no edital de concessão, tem de ser retificado. É uma realidade que não pode ser negada pela Arteris, o governo federal e a concessionária têm de dar segurança aos ciclistas, assim como o governo do estado”, alertou Alba.

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Nilso Berlanda (PL) concordou com o colega.

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“Sou ciclista que transito em parte da BR-470, parabéns pelo assunto, o casal teve o azar que o caminhão caiu em cima dos dois”, ponderou o vice-presidente da Casa.

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Já o deputado Ivan Naatz (PL) destacou a crise que atinge o Samu.

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“O Samu de Santa Catarina pede socorro e a gente vive um jogo de empurra-empurra entre o governo e a empresa OZZ Saúde, que é responsável pela gestão do serviço móvel de urgência”, informou Naatz, acrescentando que os servidores do Samu alegam violação dos direitos trabalhistas por parte da empresa.

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“Em Blumenau a gente fica até sem viatura, o alerta vem sendo dado pelos servidores, as negociações não podem se resumir em um jogo de empurra-empurra. Estão há quatro anos sem reajuste, três anos sem férias e sem depósitos de FGTS, sem equipamentos de limpeza e com problemas de comunicação interna”, insistiu Naatz.

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Kennedy Nunes (PSD) apoiou Naatz e noticiou que assinou requerimento de CPI para apurar responsabilidades pela crise no serviço de urgência.

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“Todos estamos envolvidos nesta questão, assinei um pedido de CPI para o Samu, temos de prestar atenção, nós estamos fazendo barulho, mas quem tem a responsabilidade é o governo do estado”, avaliou Kennedy.

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Naatz também defendeu uma CPI.

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“Acho de importância extraordinária a CPI, já assinei”.

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Oligopólio do transporte intermunicipal Bruno Souza (Novo) cobrou o fim do oligopólio do transporte intermunicipal com o lançamento de um processo licitatório para as linhas de ônibus intermunicipais.

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“Foi um oligopólio formado em 1980, quando o governo deu autorizações para que fizessem o transporte entre uma cidade e outra. Não há concorrência, o sistema nunca teve uma licitação, as mesmas empresas continuam a operar. Não entendo porque a Secretaria de Infraestrutura não faz uma licitação”, questionou Souza.

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O deputado ainda alertou a comunidade que um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados que pretende proibir serviços como o Buser.

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“Querem simplesmente proibir serviços que oferecem passagens cerca de 60% mais barata para o consumidor”, lamentou o representante de Florianópolis.

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Fim de um ciclo Paulinha (sem partido) comunicou seu desligamento do PDT e agradeceu as oportunidades e cargos públicos que exerceu em nome do partido.

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“Encerro um ciclo na minha vida pública, foram 23 anos por uma causa, um partido. A notícia do meu desligamento do PDT, que aconteceu sem a minha vontade, foi porque assumi a condição de líder do governo Moisés em um momento de extrema tensão, com pandemia e dois pedidos de impeachment, mas com a vontade de aproximar os laços com o Parlamento”, relatou.

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Paulinha lembrou os exemplos de coragem e de coerência de Leonel Brizola, agradeceu o apoio dos filiados do PDT e garantiu que seguirá “servindo Santa Catarina com a mesma devoção e paixão que me trouxe até aqui”.

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Bacia de Pelotas Paulinha pediu à Comissão de Turismo e Meio Ambiente que agende uma audiência pública para discutir a concessão da Bacia de Pelotas para exploração de petróleo e gás natural.

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“Há uma absoluta falta de estudos, análise de impactos e planos de contingência adequados, entendemos que a rodada de concessão precisa ser evitada até que as normas de segurança sejam colocadas”, alertou Paulinha, referindo-se à décima sétima rodada de concessões do Ministério das Minas e Energia, que acontecerá em outubro.

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Refis Jessé Lopes (PSL) defendeu emenda de sua autoria que aumenta os percentuais de desconto concedido aos juros e multas relativos ao ICMS não recolhido pelas empresas no período de março a dezembro de 2020.

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“Fiz uma emenda para que fique no mínimo 50% e no máximo 95%, precisa dar essa mostra de possibilidade para quem paga impostos. É apenas para parcelamento dos juros das dívidas. Infelizmente minha emenda foi rejeitada, mas tenho assinaturas requerendo para que seja trazida para o Plenário, para que seja debatida novamente”, discursou Jessé.

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Fabiano da Luz (PT) ponderou que o grande empresário é o maior beneficiado pelo parcelamento de dívidas.

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“Quando fui prefeito não fiz nenhum refis, geralmente beneficia o mau pagador, o pequeno sempre lutou e pagou seu imposto em dia, o grande não pagava impostos, colocava no banco para render juros, porque lá na frente vem o abate de juros e multa”, contou Fabiano.

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Bruno Souza (Novo) e Sargento Lima (PL) apoiaram Jessé.

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“Temos a maior carga tributária da América, aqui o estado pesa como em nenhum outro lugar”, lamentou Bruno.

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“Não estamos colocando dinheiro no bolso de alguém, estamos costurando o bolso para que não seja retirado”, pontuou Lima.

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Marcius Machado (PL) e Nilso Berlanda também defenderam o refis.

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“Só pode parcelar dívidas de março a dezembro de 2020, mas precisa parcelar todos os débitos, os impostos ele vai pagar, estamos apenas reduzindo os juros e as multas”, defendeu Marcius.

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“O varejo e a indústria precisam muito desse refis, sei que têm grandes empresas que pagaram ICMS em dia, mas tem muita empresa que não conseguiu pagar, olhem para a pequena empresa”, apelou Berlanda.

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Metas de desenvolvimento sustentável Fabiano da Luz destacou o lançamento da Frente Parlamentar de Apoio aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

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“Vamos cooperar para alcançar os 17 objetivos da ONU. Quero agradecer as entidades que sugeriram a criação, como a Facisc e a Fecam”, informou Fabiano, que elencou algumas das 17 prioridades: acabar com a pobreza e com a fome; vida saudável; educação inclusiva; igualdade de gênero; disponibilidade da água e saneamento; acesso à energia; crescimento econômico sustentável, entre outros.

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CPI da Covid Kennedy Nunes (PSD) criticou os membros da CPI da Covid no Senado pelo tratamento dispensado a médica Nise Yamaguchi, acusada de orientar o governo no uso do tratamento precoce contra o coronavírus.

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“Quando assisto a CPI do Senado tenho dois desejos: o primeiro de parar de assistir de tanta palhaçada; e o segundo, que vontade de estar lá para enfrentar o tal de Renan Calheiros (MDB/AL). Gostaria de deixar meu repúdio ao que aqueles santos senadores fizeram com a médica que foi lá e foi xingada pelo tom de voz”, afirmou o representante de Joinville.

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Contorno de Seara Kennedy Nunes ressaltou a situação absurda do contorno de Seara, no Alto Uruguai, uma vez que a obra está pronta há cerca de dois anos, mas como falta uma ponte, não pode ser utilizada.

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“O que dizer disso? R$ 40 mi e esquecem da ponte, a obra não está entregue porque esqueceram do projeto e da ponte”, ironizou.

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Valdir Cobalchini (MDB), que foi portador do desejo da comunidade de implantar o contorno, demonstrou surpresa com a falha técnica.

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“Realmente fui o porta-voz do município para fazer o contorno. Já estava de saída da Secretaria de Infraestrutura, mas convenci o governador Raimundo Colombo, agora estou vendo que não tem ponte, considero fundamental aquele contorno, uma omissão imperdoável”.

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Berlanda lembrou de caso idêntico no Vale do Rio do Peixe.

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“Sem falar na ponte de rio das Antas, está lá há cinco anos sem cabeceira”.

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