Deputados destacam violência no Rio e desafios de Moisés pós impeachment

A violência que diariamente subtrai vidas no Rio de Janeiro e os desafios do governador Carlos Moisés após superar dois processos de impeachment ganharam destaque na sessão de terça-feira (11) da Assembleia Legislativa.

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"O trabalhador não anda com metralhadora, espingardas, fuzis e pistolas. Essas quadrilhas dominam as favelas do Rio de Janeiro e tivemos aqui em Santa Catarina um princípio dessa situação alguns anos atrás”, declarou Maurício Eskudlark (PL), aludindo à ação da Polícia Civil carioca na favela Jacarezinho, que deixou 29 mortos, entre eles um policial.

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Segundo Eskudlark, na época, as forças de segurança catarinenses identificaram os mandantes dos ataques aos ônibus e às delegacias de polícia e todos foram transferidos para unidades federais de segurança máxima.

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“A situação voltou ao controle, hoje pode-se dizer que a polícia tem o controle, mas tem área da inteligência funcionando e logo que chega um armamento, se consegue saber e tirar de circulação”, ponderou Eskudlark, que lamentou a morte de um policial na referida operação.

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Já a deputada Luciane Carminatti (PT) ressaltou os desafios que aguardam o governador, finalmente livre dos processos de impeachment.

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“Há muitas demandas e muitas expectativas, o trabalhador segue precisando de vacinas contra a Covid e as cirurgias eletivas estão represadas por falta de insumos. Há mais de um mês entramos com um requerimento para ouvir o secretário de Agricultura sobre o anúncio de investimentos de R$ 1,7 bi em planejamento hídrico feito pelo Moisés ano passado”, disparou Carminatti.

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No caso das vacinas, a deputada lembrou que vários estados já começaram a imunizar os professores, enquanto em Santa Catarina não há previsão para o início da vacinação dos trabalhadores da educação.

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“Corra atrás do tempo perdido e atenda as necessidades”, apelou a parlamentar, referindo-se ao governador Moisés.

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Falta de provas Fabiano da Luz (PT) justificou voto favorável ao governador Moisés no tribunal do impeachment.

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“Faltam provas materiais, nem o Ministério Público do Estado (MPSC), nem a Procuradoria-Geral da República (PGR), nem a Polícia Federal (PF), nem o Superior Tribunal de Justiça (STJ) conseguiram encontrar algo, então não se poderia cometer uma injustiça. Na dúvida, pró réu”, declarou Fabiano.

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O parlamentar citou o processo de impedimento da ex-presidente Dilma Rousseff, comparando-o com o do governador Moisés.

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“A presidente Dilma foi afastada por pedaladas fiscais e depois foi absolvida das acusações”, lembrou o ex-prefeito de Pinhalzinho, que rechaçou a hipótese de condenar alguém sem a certeza de que é culpado.

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“Durmo com tranquilidade por saber que não cometi injustiça contra nenhuma pessoa”, afirmou.

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Viaturas para a PMSC Maurício Eskudlark registrou na tribuna a entrega, pelo Executivo, de cerca de 200 viaturas para a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC).

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“Acredito que quase todos os municípios vão receber, essas viaturas substituirão veículos abaixo do ano 2014”, revelou o ex-chefe da Polícia Civil, acrescentando que emenda impositiva de sua autoria prevê a compra de até 27 novos veículos para a PMSC.

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Repasse simplificado para hospitais Volnei Weber (MDB) indicou ao Executivo a edição de uma medida provisória para instituir o repasse financeiro aos hospitais de forma simplificada.

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“Os hospitais perderam receitas consideráveis com cancelamento de cirurgias eletivas e viram suas despesas aumentarem significativamente com o combate ao coronavírus, então essa é uma conta que não fecha, de um lado perdem receita e de outro aumentam as despesas”, argumentou Weber.

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O deputado citou o caso do Hospital Santa Terezinha, de Braço do Norte, que apenas com leitos de suporte para tratamento da Covid já acumula despesa de R$ 1 mi.

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“Os recursos precisam chegar com extrema urgência aos hospitais”, insistiu Weber, referindo-se a repasse de recursos estaduais, federais ou de emendas parlamentares estaduais ou federais.

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Marcius Machado (PL) concordou com Weber e pediu apoio dos colegas para projeto de sua autoria que libera os hospitais de apresentar certidões negativas para acessar emendas parlamentares.

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“Os hospitais necessitam de apoio da Casa e os projetos pertinentes precisam ser céleres. Tenho um projeto de lei que garante aos hospitais filantrópicos que têm problemas nas certidões possam receber emendas do governo federal e das nossas emendas. Já passou pela CCJ, mas está travado em outra comissão”, reclamou Machado.

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