Cosmopolita desde as origens, Balneário Camboriú já foi a praia do presidente João Goulart

Ao completar 54 anos, Balneário Camboriú se consolida cada vez mais como uma cidade turística e cosmopolita em Santa Catarina e no Brasil.

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A vinda tanto de turistas como de novos moradores de diferentes costumes e influencias ao longo das ultimas décadas acabou reunindo e concentrando também uma nova cultura de integração e de inovação empreendedora que destaca o município mundo afora.

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Em pouco mais de 50 anos o município que até 1964 era a Praia de Camboriú, apesar da pouca extensão territorial, lançou-se para o mundo com um grande potencial turístico e de modernidade seja como destino de lazer para famílias, sonho de consumo para investidores, refúgio em busca de tranquilidade, qualidade de vida ou agitação.

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Arquivo Histórico Municipal – BC

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De praia quase deserta na década de 50 para hoje com uma população fixa de mais de 135 mil habitantes e que pode chegar perto de um milhão na alta temporada, Balneário Camboriú hospeda personalidades ilustres e famosas na área esportiva e artística, principalmente.

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A vocação neste sentido, já tinha suas origens, porém, naquela época. Em 1957, Adolfo Fischer lançou o primeiro hotel considerado de luxo, o Hotel Fischer. Foi o primeiro de Balneário Camboriú a ter banheiro em todos os quartos, e essa infraestrutura era única em todo o litoral catarinense.

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Arquivo Histórico Municipal – BC

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Ao longo de sua história, recebeu hóspedes de renome e importância internacional, como o ex-presidente da República João Goulart (1919-1976), que costumava frequentar o hotel até construir sua casa de veraneio onde hoje está o restaurante Lago da Sereia (Avenida Atlântica, esquina com a Rua 4600).

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Klaus Fischer, filho de Adolfo Fischer, falecido em novembro do ano passado, em entrevista ao Arquivo Histórico, em 2006, relatava como o presidente Jango vinha veranear: “Ah! Ele chegava com um aviãozinho CESNA, fazia umas três ou quatro voltas por cima do hotel e já sabia que era ele. Aí ele descia na Vila Real, que aqui não tinha nada, só estavam abrindo loteamento e descia na rua.

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"Nós ia de Kombi lá, buscava ele, o avião foi embora e ele descansava uma semana aqui depois…”.

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Os antigos moradores da cidade contam que o presidente era uma pessoa muito acessível, e que a esposa e os filhos ficavam meses na cidade, enquanto ele, por suas funções, viajava constantemente, mas sempre passava os finais de semana com a família na praia, segundo relatos do documento e livro “Do Arraial do Bonsucesso a Balneário Camboriú: mais de 50 anos de história”, da historiadora Mariana Schlickmann.

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Escultura do artista plástico Jorge Schoroeder homenageia presidente João Goulart que costumava brincar com os filhos nas areias da Barra Sul. ( Rafaela Martins ) .

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Em meio a tantos registros, talvez o de maior importância histórica seja o recado que foi deixado pelo ex-presidente Jango no hotel, em 1958, e que serve como um prenúncio dos grandes investimentos em hotelaria e construção civil que hoje são a grande vitrine de Balneário Camboriú junto com a modernidade do turismo e sua conciliação com as belezas naturais impagáveis

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“Parabéns aos que tiveram a feliz iniciativa de construir o Hotel Fischer. Modelar na sua organização e no conforto que proporciona a todos aqueles que tem a ventura de aqui hospedar-se. Bastaria um “punhado” de “Hotel Fischer” espalhado pelas encantadoras praias brasileiras para que o turismo no nosso país se tornasse realidade”.

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  • Jornalista Carlos Mello – Edição Especial para o SC Hoje
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