CASAN monitora qualidade da água subterrânea nas obras da nova ETE Potecas

Com o objetivo de identificar e corrigir impactos, a CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) prossegue o Programa de Monitoramento da Água Subterrânea nas obras da nova ETE Potecas, em São José.

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O monitoramento executado a cada quatro meses em uma maiores frentes de trabalho em saneamento no Estado é previsto na Licença Ambiental de Instalação expedida pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA).

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As coletas são realizados em dois poços no canteiro de obras e enviadas para análise em laboratório. A técnica empregada é a de amostragem por baixa vazão, que traz maior confiabilidade e precisão nos resultados, pois retira a água do poço de forma lenta e gradual.

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“Esse monitoramento é feito para analisar como está a qualidade da água do lençol freático do terreno onde está sendo construída a ETE. O estudo vai continuar quando a estação estiver funcionando e futuramente será possível identificar problemas tragam interferências na água subterrânea”, explica a engenheira ambiental Larissa de Andrade Gonçalves, que atua nos programas ambientais da nova ETE Potecas.

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Entre os parâmetros monitorados estão pH, salinidade, temperatura, Nitrogênio Amoniacal, Nitrato, Cloreto, Alumínio, Ferro, Manganês, Fósforo, Ítrio, entre outros componentes contaminantes.

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O trabalho integra um conjunto de programas ambientais na nova Estação de Tratamento de Esgotos de Potecas, como o plano de controle ambiental das obras (incluindo segurança do trabalho, monitoramento de emissão de fumaça de máquinas e veículos e de gases), assim como monitoramento da fauna, medição, acompanhamento e gestão de ruídos fazem parte desse trabalho voltado a assegurar que a construção ocorra de maneira responsável e sustentável.

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Com investimento de R$ 270 milhões, a nova ETE Potecas terá capacidade de depuração de 600 l/s na primeira etapa, cerca de 42% a mais do que a atual com sistema de lagoas de estabilização. A previsão de entrega da Estação é o segundo semestre de 2025. Mais de 300 mil moradores serão atendidos na primeira etapa, podendo chegar a mais de 430 com ampliação das redes de coleta. Moradores da parte continental de Florianópolis e de São José serão beneficiados.

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Fonte: Governo SC

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