Biometria será obrigatória para receber o Bolsa Família

Em 23 de julho de 2025, o Governo Federal formalizou a exigência da biometria — integrada à nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) — para concessão, renovação e continuidade de benefícios sociais, como o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e outros programas assistenciais. A decisão foi consolidada por meio de um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que regulamenta o uso dessa tecnologia no acesso aos recursos públicos.

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A implementação será feita de forma gradual: inicialmente, ela valerá para os novos pedidos; os atuais beneficiários terão um prazo adicional para adaptação — com exceções previstas em lei, por exemplo, para pessoas com mais de 80 anos ou com dificuldades de mobilidade. O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos prepara agora uma portaria detalhando o cronograma e os procedimentos secos, que deve ser publicada em breve.

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De acordo com dados governamentais, dos cerca de 50 milhões de beneficiários do Bolsa Família, por enquanto apenas 18 milhões possuem registro biométrico. Já a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) foi emitida para aproximadamente 30 milhões de pessoas. Para acelerar o alcance da medida, o Governo firmou parcerias para ampliar a coleta nos estados, especialmente utilizando a capilaridade da Caixa Econômica Federal, que já detém a biometria de mais de 90% dos beneficiários existentes.

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O principal objetivo dessa iniciativa é reduzir fraudes, reforçar a segurança e garantir que os benefícios cheguem apenas a quem realmente tem direito. A coleta biométrica utilizará as digitais — e, em caso de adoção completa, também a identificação facial prevista na CIN — todas vinculadas ao número do CPF, que funciona como identificador universal da base de dados.

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Durante o evento, o Governo também destacou medidas de governança de dados e integração de sistemas públicos, com o reforço da Infraestrutura Pública Digital de Identificação Civil — que conecta diferentes registros federais. Nesta ocasião, foi lançada ainda uma consulta pública para respaldo dessas iniciativas e apresentado o aplicativo para verificação da CIN por QR Code.

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O que muda na prática:

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  • Novos pedidos de benefícios: exigência imediata de biometria.

  • Beneficiários atuais: terão prazo maior para regularização, conforme cronograma futuro.

  • Exceções: pessoas com dificuldades de mobilidade ou mais de 80 anos não serão cobradas na fase inicial.

  • Parceria com a Caixa: uso da rede bancária para facilitar a coleta em áreas remotas.

  • Maior segurança: autenticação precisa e integrada aos bancos de dados oficiais.

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Por que isso importa:

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Essa medida representa um marco na modernização do sistema assistencial brasileiro. Ao adotar a biometria e a CIN, o governo busca fortalecer o combate a fraudes, agilizar atendimentos e garantir que os repasses sejam feitos apenas a quem realmente se enquadra nas regras do programa. É um esforço alinhado ao avanço digital dos serviços públicos no Brasil.

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