Bancos de DNA e sementes são importante patrimônio da flora brasileira

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro, criado há dois séculos, é mais conhecido por seu arboreto, o famoso parque aberto à visitação pública, com centenas de espécies vegetais tropicais. Mas é em suas dependências restritas que encontramos um importante patrimônio da flora nativa brasileira.

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Os bancos de DNA e de sementes da instituição guardam milhares de amostras vegetais do país e funcionam como apólices de seguro caso as espécies sejam extintas.

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No caso do banco de DNA, criado em 2004, são guardados os materiais genéticos de 4.900 espécies que podem, no futuro, produzir substâncias relevantes para a humanidade, mesmo que a planta não exista mais na natureza.

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“Com as técnicas da biologia molecular, você pode multiplicar fragmentos de DNA que são do seu interesse e usar esses fragmentos para produzir uma substância ou uma planta transgênica. Você pode gerar fragmentos de DNA para diferentes utilidades”, afirma a curadora do banco de DNA, Luciana Franco.

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Um novo cosmético ou mesmo um novo medicamento, por exemplo, pode ser garantido através da replicação desse DNA.

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O material é coletado a partir de folhas jovens trituradas e depois é guardado em congeladores a uma temperatura de 80 graus Celsius (°C) negativos. O DNA de uma árvore imensa cabe em um pequeno frasco e, por isso, milhares de amostras podem ser armazenadas em um único freezer.

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O outro banco, o de sementes, foi criado na década de 80 e armazena material de 300 espécies, das quais 40 são ameaçadas de extinção. A coleção funciona como garantia de que uma espécie possa ser reintroduzida caso seu último exemplar vivo pereça ou mesmo seja incapaz de se reproduzir, por algum motivo.

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Segundo o curador do banco de sementes, Antônio Carlos Silva de Andrade, a coleção desempenha um papel fundamental na preservação de espécies para seu uso em programas de recuperação e reintrodução de plantas.

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As sementes são coletadas e passam por um processo de limpeza e secagem, antes de serem armazenadas em embalagens lacradas. O material é então acondicionado em refrigeradores com temperaturas entre 20°C negativos e 15°C positivos.

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