Balneário Camboriú firma pré-acordo para regularizar Vila Fortaleza

Balneário Camboriú (SC) — A Prefeitura de Balneário Camboriú alcançou mais um avanço rumo à regularização fundiária da Vila Fortaleza, no bairro São Judas Tadeu. Na segunda-feira (6), foi assinado um pré-acordo judicial que busca resolver um impasse antigo que afeta centenas de famílias da região.

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A reunião contou com a presença da prefeita Juliana Pavan, representantes do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), donos da área, a subprefeita da Região Sul Grasiela Martins, a OAB local e membros da Associação da Vila Fortaleza.

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O MPSC sugeriu ajustes em uma minuta do acordo, e caberá às partes implementar as alterações antes da assinatura final. Após esse passo, o documento deverá ser homologado pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), João Eduardo De Nadal.

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Em 2020, já havia sido apresentada uma proposta semelhante, mas ela não avançou na gestão anterior.

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Infraestrutura prevista e contrapartidas

Com a formalização do acordo, o município poderá dar início a uma Operação Urbana Consorciada para trazer infraestrutura ao local — incluindo pavimentação, rede de água e esgoto, iluminação pública e sinalização viária. Em troca, os proprietários das propriedades irregulares receberão Transferência do Direito de Construir (TDC).

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O procurador-geral do município, Diego Montibeler, ressaltou que essa iniciativa atende a uma demanda urgente. Ele destacou que muitas famílias já foram cadastradas e que é necessário intervir para garantir moradia digna.

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Segundo a prefeitura, a ocupação irregular da Vila Fortaleza começou por volta de 2011. Na proposta inicial de 2020, havia cerca de 200 famílias — hoje a estimativa local aponta para cerca de 450 famílias (podendo ser mais).

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Para orientar as ações, a prefeitura, em parceria com a Univali, está promovendo um novo cadastramento dos moradores para identificar exatamente a quantidade de famílias que vivem na área. A localidade não conta atualmente com redes regulares de água, esgoto e energia elétrica, o que impede intervenções estruturais até que a regularização ocorra.

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