Ataques de facções e reação da PMSC repercutem na Assembleia

Deputado Sérgio GuimarãesACESSE O SITE

Os ataques promovidos por duas facções que atuam no tráfico de drogas em Santa Catarina no último sábado e a reação efetiva da Polícia Militar (PMSC) repercutiram na sessão de terça-feira (22) da Assembleia Legislativa.

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“No sábado uma onda de violência atingiu a Grande Florianópolis, foi uma guerra entre duas facções. Foi uma ação coordenada, mas a PMSC deu uma pronta resposta, todas as forças de segurança, por isso quero enaltecer a ação do governo do estado que prendeu 18 pessoas”, relatou Sérgio Guimarães (União).

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O deputado sugeriu ao Executivo que chame os cerca de 500 excedentes do último concurso da PMSC para reforçar o policiamento.

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“Os profissionais estão prontos e o concurso vence em dezembro, se não falha a memória”, anotou o parlamentar.

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Alex Brasil (PL) também parabenizou os policiais militares que participaram da reação aos ataques.

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“Meus parabéns às forças de segurança, que agiram rapidamente. Fica aqui o meu registro e um recado para a bandidagem que está pensando que aqui é lugar para eles”, alertou Brasil.

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O representante de Florianópolis pediu apoio para projeto de lei de sua autoria que cria o cadastro estadual de homicidas de agentes de segurança pública.

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“Temos de sufocar cada vez mais essas pessoas que acham que podem atacar membros da nossa segurança, inclusive recebendo bonificação por cada membro da segurança morto”, justificou o parlamentar.

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Vício em apostas Napoleão Bernardes (PSD) anunciou o protocolo de projeto de lei para minimizar os efeitos devastadores que as apostas online estão causando nas finanças e nos relacionamentos das famílias brasileiras.

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“As apostas online são encaradas como um crack”, comparou Napoleão, acrescentando que 36% das pessoas atendidas pelos serviços sociais para “curar” o vício têm menos de 30 anos.

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O deputado citou o caso de uma esposa que recorreu à Justiça para obrigar uma casa de apostas a encerrar o cadastro do marido e lamentou que trabalhadores estejam pedindo demissão para apostar o dinheiro da rescisão.

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“As pessoas precisam das ferramentas necessárias de conscientização para não dar chance ao azar, é preciso dar as condições de reflexão sobre o tema”, explicou o representante de Blumenau, que citou a educação financeira como uma ferramenta útil no combate ao vício no jogo.

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Vitor SantosACESSE O SITE

Fonte: Agência ALESC

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