Em uma gravação divulgada por redes sociais neste sábado (18), o ex‑ministro do Turismo Gilson Machado declarou que o ex‑presidente Jair Bolsonaro “está morrendo aos poucos”. Segundo Machado, ele estaria refletindo tanto desgaste físico quanto político desde que cumpre prisão domiciliar em Brasília.
Machado relatou que “conhece o presidente Bolsonaro” e afirmou que o ex‑chefe do Executivo “está somatizando todo esse sofrimento a ele imposto”, segundo as palavras do ex‑ministro. Ele também criticou parlamentares que, conforme sua opinião, se elegeram com o apoio de Bolsonaro e agora estariam cobiçando o legado dele.
Segundo a gravação, o ex‑ministro alertou que “não sei o que será do Brasil se Bolsonaro morrer no cárcere”, referindo‑se à possibilidade de óbito durante cumprimento da prisão domiciliar.
O ex‑presidente, com 70 anos, está em prisão domiciliar desde agosto de 2025, após condenação do Supremo Tribunal Federal (STF) por 27 anos e três meses de reclusão, em acusação de participação em trama golpista. Desde então, Bolsonaro já foi hospitalizado em três ocasiões.
Também no sábado, o ex‑presidente foi autorizado a receber convidados na comemoração do aniversário de 15 anos da filha Laura.
Gilson Machado, por sua vez, enfrenta investigação da Polícia Federal desde junho deste ano. Ele foi detido sob suspeita de articular passaporte português para o ex‑ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o ex-ministro do Turismo Gilson Machado fez um desabafo sobre a situação de Jair Bolsonaro, afirmando que o ex-presidente “está morrendo aos poucos”. Machado disse que “conhece o presidente Bolsonaro” e que ele “está somatizando todo o sofrimento que lhe foi imposto”. O ex-ministro também criticou políticos que, segundo ele, se elegeram com o apoio do ex-chefe do Executivo e agora estariam “lutando pelo espólio do nosso maior líder, que ainda está vivo”. Para Machado, é necessário “focar todos os esforços pela volta da liberdade no país”, acrescentando ainda: “não sei o que será do Brasil se Bolsonaro morrer no cárcere”.
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