Na manhã desta quinta-feira, 24, informações veiculadas pela Jovem Pan News trouxeram à luz um novo capítulo na cena política brasileira, com Jair Renan Bolsonaro, um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, sendo um dos alvos da ‘Operação Nexum’ da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
De acordo com os relatos da Jovem Pan News, as investigações conduzidas pela PCDF apontam para uma série de supostos crimes, incluindo estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
A operação resultou na execução de dois mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão preventiva, distribuídos entre o Distrito Federal e Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina.
Um dos detidos na operação é Maciel Carvalho, apontado como instrutor de tiro de Jair Renan Bolsonaro e supostamente o mentor do esquema. Maciel já havia sido alvo de outras duas operações no decorrer deste ano, relacionadas a crimes tributários, emissão ilegal de notas fiscais e uso de documentos falsos para registro e comércio de armas.
Além disso, ele teria promovido cursos e treinamentos de tiro por meio de uma empresa com a utilização de um “laranja”. Em uma das operações anteriores, Maciel foi preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos envolvidos para obter posicionamento sobre as acusações. Segundo informações divulgadas pela Jovem Pan News, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, irmão de Jair Renan, afirmou que o irmão mais novo está tranquilo e atribuiu a operação a uma “perseguição política” contra a família. Eduardo também declarou:
“Parece ser mais um capítulo de perseguição, pois o alvo da operação policial sequer era Renan. Certamente, se ele não tivesse o sobrenome Bolsonaro, nada disso estaria acontecendo. Não há muitas informações, e sequer se sabe o nexo que liga Renan ao alvo da operação”.
As buscas ocorreram em dois endereços associados a Jair Renan Bolsonaro: um apartamento em Balneário Camboriú e uma residência em uma área nobre de Brasília.
Elementos apreendidos nas operações anteriores levaram à descoberta de um suposto esquema de fraudes e à identificação de mais envolvidos.
A Polícia Civil do DF relatou que a investigação revelou a existência de uma associação criminosa que recorria à utilização de terceiros como “laranjas” para ocultar a verdadeira propriedade de empresas de fachada ou “fantasmas”, usadas pelo alvo principal e seus cúmplices, de acordo com informações trazidas pela Jovem Pan News.
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