O Bolsa Família passou por modificações significativas, visando aprimorar o suporte financeiro oferecido às famílias em situação de vulnerabilidade social. Uma das principais mudanças é o estabelecimento de um valor base de R$ 142 por pessoa, porém, foi estipulado um valor mínimo de R$ 600 para garantir uma quantia adequada às famílias com maior número de integrantes. Caso o cálculo do benefício resulte em um valor inferior a R$ 600, um complemento será concedido para atingir essa quantia.
Com o intuito de auxiliar no provimento das necessidades básicas das crianças de até seis anos, o Bolsa Família passou a destinar, a partir do mês de março, um valor mensal de R$ 150 para cada criança nessa faixa etária. Essa medida tem como objetivo assegurar que essas crianças tenham acesso adequado à alimentação e aos cuidados essenciais.
Além disso, o programa agora inclui um benefício mensal de R$ 50 para gestantes, lactantes até seis meses e jovens com idades entre 7 e 18 anos. Essa expansão visa proporcionar um suporte financeiro adicional a esses grupos, reconhecendo suas necessidades específicas.
Outra medida importante é o pagamento do Auxílio Gás, que estava em risco de perder sua validade e não ser repassado aos beneficiários. Embora o valor exato ainda não tenha sido anunciado, a expectativa é de que seja em torno de R$ 110, o mesmo valor estabelecido para o mês de abril.
Essas atualizações nas diretrizes do Bolsa Família representam um esforço do governo em fortalecer o programa de assistência social, garantindo um suporte financeiro mais efetivo para as famílias em situação de vulnerabilidade e contribuindo para a redução das desigualdades sociais no país.
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