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Introdução alimentar em bebês cumpre cardápio específico na Educação de BC

O cardápio escolar de toda a Rede Municipal de Educação Balneário Camboriú segue critérios determinados no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A alimentação escolar é determinada de acordo com a faixa etária do aluno, e suas necessidades nutricionais. A elaboração do cardápio é de responsabilidade do Setor de Nutrição da Secretaria de Educação.

Na Educação Infantil, o critério seguido é ainda mais rigoroso, com restrição de sal e açúcar a crianças de até um ano de idade. Para os bebês de zero a seis meses, apenas leite – materno ou fórmula; para os maiores, até um ano, uma introdução alimentar criteriosa, com novos sabores e texturas. Para o ano de 2023 há matriculados, na Rede Municipal, cerca de 55 bebês de zero a seis meses, e 220 bebês de seis meses a um ano.

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Segundo as orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Ministério da Saúde, o leite materno deve ser ofertado, de forma exclusiva, até os seis meses de idade do bebê. Na falta dele, deve ser ofertado à criança, única e exclusivamente, a fórmula indicada, de forma personalizada,  sem necessidade de água, chás ou qualquer outro alimento. Após os seis meses, a criança está pronta para uma nova introdução alimentar, com novos sabores, diferentes texturas.

“Importante destacarmos a importância da variabilidade dos alimentos oferecidos. Nessa idade os dentes estão surgindo, mas mesmo que o aluno ainda não tenha dentes, ele conseguirá aceitar a comida amassada com garfo. Nessa introdução, a quantidade aceita pelo bebê costuma ser pequena, mas a medida que ele cresce e se desenvolve, essa quantidade aumenta gradativamente. É preciso aceitar o tempo e a individualidade de cada criança”, pontua a nutricionista da Rede, Jeniffer  Diniz de Souza.

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A introdução alimentar para bebês aos seis meses inclui frutas como banana, maçã, mamão, e frutas da época, e legumes, que podem ser raspados ou amassados. As carnes devem ser bem cozidas e oferecidas em pequenos pedaços ou desfiados. Entre sete e oito meses esses mesmos alimentos ganham nova consistência, passam a ser menos amassados,  estimulando a mastigação,  mas sempre respeitando a aceitação da criança. Dos nove aos 11 meses a criança já pode receber alimentos picados, em consistência normal. “Nessa idade a criança já mastiga melhor os alimentos mais duros e é capaz de levar a colher à boca, de forma mais independente. Em todas as etapas os alimentos são ofertados aos nossos bebês em pratos individuais, respeitando a aceitação e o gosto de cada aluno”, complementa a profissional.

Após os seis meses, na introdução alimentar, é ofertado à criança água; porém o sal e o açúcar  seguem ainda restritos, assim como alimentos ultraprocessados e temperos industrializados. Nos Núcleos de Educação Infantil, esses alimentos para os berçários são feitos separadamente, em locais próprios e por merendeiras exclusivas, que seguem todas as determinações da resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que proíbe também a utilização do açúcar, mel e adoçantes.

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