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Projeto Arquivo Público apresenta ações de seis artistas nesta sexta-feira (21)

O Projeto Arquivo Público realiza, nesta sexta-feira (21), na Casa da Cultura Dide Brandão, a abertura dos processos. Durante o evento, haverá apresentação ao público das ações individuais das artistas Bill Or, Lídia Abreu, Mariana Feitosa, Pietra Garcia, Romy Huber e Sarah Uriarte, que atuam nas artes visuais, audiovisual, dança, teatro e literatura em Itajaí. O evento inicia às 20h e tem entrada franca.

Proposto pela artista visual itajaiense Sarah Uriarte, o projeto trata das relações entre fotografia e performance, corpo e arquitetura, espaço público e privado, corpo público e privado e práticas de arquivo em diálogo com as artistas envolvidas na iniciativa. O objetivo é construir um espaço de discussão sobre performance na produção contemporânea da cidade.

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“Realizar esse projeto foi uma oportunidade única de reunir artistas de diferentes linguagens em torno de um mesmo procedimento, que é a performance. E, por ser um projeto de longa duração, pudemos debater, estudar, experimentar e produzir juntas, cada uma dentro do que já vinha pesquisando. Agora estamos ansiosas para compartilhar e conversar com o público, afinal, um projeto de pesquisa também serve para que outras pessoas possam seguir com ele e desdobrar. Espero que tenha sido o primeiro de muitos projetos entre artistas de diferentes linguagens neste formato”, pondera Sarah Uriarte.

O projeto foi desenvolvido no formato de encontros de processos e discussão teórica e artística entre as artistas e culminou nas ações individuais que serão apresentadas por elas, cada uma a partir de seu campo de pesquisa e de atuação. A pesquisadora, artista visual e cofundadora do Crivo Coletivo, Bill Or, cria, a partir da literatura e artistas visuais, ficção e realidade, apresentando uma narrativa, construída a partir da estrutura de contos tradicionais de terror, e que envolve sua experiência pessoal na Casa Burghardt e os documentos sobre a história da casa e de dona cachorrinha. Já a atriz, produtora cultural, arte-educadora e jornalista, Mariana Feitosa, apresenta “Onde esse corpo cabe”, uma performance em fotografia que provoca e faz refletir, dentre outras coisas, sobre onde cabe o corpo da mulher.

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A arquiteta, urbanista, bailarina e professora de dança, Lídia Abreu, traz “como tornar-se paisagem ou como arquivar uma performance”. Ela apresenta o ocupar, o movimentar, o registrar, o performar e os corpos arquitetônicos. Já a atriz, escritora e documentarista, Pietra Garcia, propõe sobrepor escritas do presente com imagens de arquivo, friccionando realidade e ficção, também refletindo sobre o encontro dos nossos corpos com os espaços e o que isso revela.

A artista visual Romy Huber também reflete, provoca e tensiona sobre corpos, os que já não estão e os que ainda estão. Por fim, a proponente do projeto, artista visual, professora e produtora cultural, Sarah Uriarte, apresenta sua ação “Incorporação”, acerca do espaço público e privado a partir de pesquisa no Arquivo Público de Itajaí.

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As ações que serão apresentadas na abertura de processos são apenas um dos resultados ao longo de um ano de realização do projeto. No site https://sarahuriarte.com/arquivo-publico, será possível baixar uma publicação digital sobre as ações do projeto de forma gratuita, no mês de novembro.

O Projeto Arquivo Público foi aprovado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura e conta com patrocínio da Fundação Cultural de Itajaí e o Município de Itajaí. 

Fonte: Prefeitura de Itajaí

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Redação SC Hoje
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