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Trança Nagô em creche fortalece relação étnico-racial

O Núcleo de Educação Infantil Municipal de Florianópolis  Vó Terezinha, assim como outras unidades educativas, busca fortalecer as relações étnico-raciais. Para tanto, a diretora  do Neim, Daniela Cristina da Silva, convidou duas mães haitianas para coordenarem um momento de beleza.  
 
Falone Paraíso e Milenne Djon fizeram penteados afros no cabelo de crianças e profissionais do núcleo por intermédio de “trança nagô”. Trata-se de uma técnica de trançado realizada por todo o comprimento do cabelo. Este método tem seu início bem rente à raiz podendo conferir, inclusive, desenhos no couro cabeludo se for o estilo desejado. 
 
Ações como essa, observa a  diretora Daniela, evidenciam os cabelos das crianças negras. “As tranças são sinônimos de resistência e ancestralidade”, complementa. 
 
Falone Paraíso é mãe de Felipe Ryan Paraison , 1 ano de idade,  e Milenne Djon  de Djanesca Fanfan, 2 anos,  e Walandy Fanfan, 5 anos.
 
O Núcleo de Educação Infantil Vó Terezinha, localizado na Agronômica, possui 180 crianças matriculadas. Do total, 23 são de origem haitiana. 
 “Sejamos nós os parceiros nesta luta contra o racismo e qualquer tipo de discriminação, fortalecendo identidade através das ações afirmativas”, sublinha a diretora Daniela Cristina. 


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Fonte: Prefeitura de Florianópolis

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Redação SC Hoje
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