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Dia D de vacinação aplicou quase 4 mil doses neste sábado (20)

Vinte e três unidades básicas de saúde abriram neste sábado (20) para o Dia D de vacinação contra a poliomielite e multivacinação. Ao todo, 3.892 doses foram aplicadas na população em nove horas de ação. Quem não conseguiu levar os filhos neste sábado, tem até 9 de setembro, que é quando encerra a campanha deste ano. 
 
“Os pais e responsáveis devem levar as crianças para receberem a dose da vacina contra a Poliomielite, destinada para crianças menores de 5 anos de idade. Todas as crianças dessa faixa etária devem ser imunizadas, desde que tenham as 3 doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico de vacinação”, ressaltou a diretora da Vigilância Epidemiológica de Itajaí, Paola Vieira.
 
Ivanete Prestes já aproveitou o sábado (20), para levar o filho Thomas, de 4 anos para atualizar a caderneta de vacinação. O pequeno tomou três vacinas e mais a gotinha contra a paralisia infantil. “Muito importante vacinar os nossos filhos. Sempre fico ligada nas campanhas e o dia D é muito interessante, principalmente para os pais que trabalham. Sem contar que vacinando as crianças num sábado, poderemos acompanhá-los de perto no fim de semana, casa haja algum tipo de reação”, enfatizou. 
 
Das 3.892 vacinas aplicadas neste sábado, 1.175 doses foram contra a poliomielite e as demais da multivacinação, entre elas a da Gripe Influenza, Febre Amarela, Tríplice Viral, HPV, Hepatite, Covid-19, entre outras.  
 
A poliomielite 
A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a infecção se dá, principalmente, por via oral.
 
O Brasil está livre da poliomielite desde 1990 e, em 1994, o país recebeu, da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a Certificação de Área Livre de Circulação do Poliovírus Selvagem em seu território. Contudo, a doença, também chamada de pólio ou paralisia infantil, corre grande risco de ser reintroduzida no país. A avaliação é da FioCruz e os motivos para o alerta são vários. O principal deles é a baixa cobertura vacinal. Apesar da gravidade das sequelas provocadas pela pólio, o Brasil não cumpre, desde 2015, a meta de 95% do público-alvo vacinado, patamar necessário para que a população seja considerada protegida contra a doença.
 
O Brasil é referência mundial em vacinação e o Sistema Único de Saúde (SUS) garante à população brasileira acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). 
 
Fonte: Ministério da Saúde
 
Conscientização com a parceria do Rotary
 
Como a poliomielite é um dos projetos do Rotary, o Rotary Clube de Itajaí Porta do Vale montou duas tendas – uma na praça da Igreja Matriz e outra na rótula próxima ao Centro Integrado de Saúde (CIS). Com faixas, cartazes e panfletos, os rotarianos chamavam atenção de quem passava pelo Centro de Itajaí e pelo bairro São Vicente. 
 
“Importante a gente estar ajudando na conscientização dos pais. Oferecemos essa ajuda ao Município e espero que tenhamos conseguido contribuir para levar mais crianças aos postos de saúde”, declarou a presidente do Rotary Clube Itajaí Porta do Vale, Adreia Hassan.

Fonte: Prefeitura de Itajaí

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