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Política econômica desastrada do governo federal faz inflação disparar


O deputado Adrianinho De Martini (PT) ressaltou, na tribuna da Alesc, que a política econômica de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes não para de dar resultados desastrosos. Ele disse que os dados da inflação de setembro divulgados pelo IBGE não poderiam ser pior: no mês passado, o IPCA subiu 1,16%, a maior variação para um mês de setembro desde 1994. “O Brasil, definitivamente, está com uma inflação anual acima de dois dígitos, ou seja, acima de 10%. Nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 10,25%.”

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Segundo ele, Bolsonaro adora lavar as mãos sobre os péssimos resultados econômicos do seu governo e costuma dizer que ele nada pode fazer, o que é só mais uma de suas infinitas mentiras. Uma análise do que fez o IPCA acumular alta de 10,25% nos últimos 12 meses comprova que essa inflação é culpa direta do atual governo.

“O brasileiro, que já sofre com o desemprego, a perda de renda e a péssima gestão da pandemia, que já levou mais de 600 mil vidas, sofre também com o descontrole da inflação, provocada, diretamente, por este governo desumano e incompetente”, criticou.

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Conforme o IBGE, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram altas em setembro. O maior impacto (0,41 p.p.) e a maior variação (2,56%) vieram de habitação. “E o que provocou um aumento tão grande nesse grupo? Energia elétrica, que só neste ano aumentou 28,82% pesando no bolso do trabalhador”, afirmou.

Os outros dois grupos que mais elevaram o IPCA foram os de transportes (alta de 1,82% em setembro) e alimentos e bebidas (1,02%). E aí, os grandes vilões foram, respectivamente, os preços dos combustíveis e da comida: carnes subiram 25%, café 29%, açúcar (44%) e óleo de soja (32%) somente neste ano.

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“Aqui a culpa também é claramente de Bolsonaro e Guedes, embora o presidente insista em dizer que os responsáveis pela alta dos combustíveis são os governadores e ao ICMS praticado. A gasolina, o diesel e o gás de cozinha estão tão caros porque a Petrobras dolarizou os preços dos combustíveis e a própria empresa atribui a `culpa` às taxas de câmbio e o aumento do petróleo no cenário internacional”, destacou Adrianinho.

O deputado lamentou que, como se não bastasse, a Petrobras reajustou novamente o preço da gasolina e do gás de cozinha para as suas distribuidoras na última semana. Um aumento de 7,2% em cada produto. Somente neste ano, a gasolina já subiu mais de 40%, o etanol 65%, o gás 35% e o diesel 33%.

“Os preços absurdos da comida são resultado do abandono das políticas de segurança alimentar, que significou o fim dos estoques reguladores de alimentos, que na era Lula e Dilma serviram para o governo controlar o preço dos itens mais consumidos pela população, como arroz e feijão”, frisou.

Juliana Wilke
Assessoria Coletiva | Bancada do PT na Alesc | 48 3221 2824  [email protected]
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