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Floripa Mais Empregos: dados positivos do Caged são traduzidos em transformação na vida de quem consegue trabalho


Carlos procurou no portal e encontrou uma vaga para trabalhar na recepção da Microlins. Preencheu os requisitos e foi contratado. Para Maurício Félix, proprietário da empresa, a ferramenta é um importante meio para juntar as vagas disponíveis àqueles que querem preenchê-las. “Costumo dizer para os nossos alunos que não somos uma agência de empregos, mas que pelo portal é possível encontrar muitas possibilidades, não somente de trabalho, mas de capacitação para uma colocação melhor”, conta.

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Desde maio a Microlins e a Prefeitura trabalham em parceria. “Um ponto peculiar do nosso negócio é que as pessoas vêm aqui com propósito de melhorar de trabalho ou conseguir o primeiro emprego. Como temos 400 alunos e parcerias com outras empresas, tudo se soma para divulgação de oportunidades. Acreditamos tanto na ideia que estamos oferecendo partes gratuitas de oito dos nossos cursos no Floripa Mais Empregos”, completa.

Para o vice-prefeito da Capital Topazio Neto, essa aproximação da prefeitura com as empresas é benéfica para todos. “A Prefeitura, diretamente, não gera empregos, mas tem um papel importantíssimo junto aos empreendedores, tanto oferecendo infraestrutura quanto facilitando a burocracia e encurtando caminhos. Desde o início do ano estamos ouvindo os setores para identificar onde há mais vagas disponíveis. Como resultado, além dos números do Caged, temos parcerias com instituições como a UFSC, que passou a oferecer cursos de extensão gratuitos em desenvolvimento de softwares, RH e cuidados com idosos, num ciclo virtuoso que gera capacitação, emprego, renda e contribui para diminuir o apagão de mão de obra nessas áreas”, explica Topazio.

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A última divulgação do  Caged – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados aponta que Florianópolis ficou em 1º lugar entre as cidades catarinenses na geração de vagas de trabalho no mês de julho, com criação de 1599 novas vagas. Em julho do ano passado, o saldo era negativo, de – 202 vagas.Os setores que mais puxaram a alta foram os de comércio e serviços, seguidos pela construção civil. Entre os profissionais contratados, a maioria tem entre 18 e 24 anos e ensino médio completo.

Quando a comparação é feita no acumulado (janeiro a julho) Florianópolis tinha em 2020 um saldo negativo de – 7.892 vagas. Agora a cidade contabiliza + 5.261 postos de trabalho abertos no mesmo período de 2020.

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“A Prefeitura está empenhando esforços em várias áreas para apoiar a retomada da economia. Desde a vacinação em massa, que permite o retorno das atividades, passando pelo AME (auxílio Municipal Emergencial)até parcerias com o setor privado e as organizações sociais para promover capacitações em diferentes áreas. E as obras de infraestrutura também geram trabalho na construção civil”, avalia o prefeito Gean Loureiro, que em janeiro lançou o programa Floripa Mais Empregos.Carlos procurou no portal e encontrou uma vaga para trabalhar na recepção da Microlins. Preencheu os requisitos e foi contratado. Para Maurício Félix, proprietário da empresa, a ferramenta é um importante meio para juntar as vagas disponíveis àqueles que querem preenchê-las. “Costumo dizer para os nossos alunos que não somos uma agência de empregos, mas que pelo portal é possível encontrar muitas possibilidades, não somente de trabalho, mas de capacitação para uma colocação melhor”, conta.

Desde maio a Microlins e a Prefeitura trabalham em parceria. “Um ponto peculiar do nosso negócio é que as pessoas vêm aqui com propósito de melhorar de trabalho ou conseguir o primeiro emprego. Como temos 400 alunos e parcerias com outras empresas, tudo se soma para divulgação de oportunidades. Acreditamos tanto na ideia que estamos oferecendo partes gratuitas de oito dos nossos cursos no Floripa Mais Empregos”, completa.

Para o vice-prefeito da Capital Topazio Neto, essa aproximação da prefeitura com as empresas é benéfica para todos. “A Prefeitura, diretamente, não gera empregos, mas tem um papel importantíssimo junto aos empreendedores, tanto oferecendo infraestrutura quanto facilitando a burocracia e encurtando caminhos. Desde o início do ano estamos ouvindo os setores para identificar onde há mais vagas disponíveis. Como resultado, além dos números do Caged, temos parcerias com instituições como a UFSC, que passou a oferecer cursos de extensão gratuitos em desenvolvimento de softwares, RH e cuidados com idosos, num ciclo virtuoso que gera capacitação, emprego, renda e contribui para diminuir o apagão de mão de obra nessas áreas”, explica Topazio.

A última divulgação do  Caged – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados aponta que Florianópolis ficou em 1º lugar entre as cidades catarinenses na geração de vagas de trabalho no mês de julho, com criação de 1599 novas vagas. Em julho do ano passado, o saldo era negativo, de – 202 vagas.Os setores que mais puxaram a alta foram os de comércio e serviços, seguidos pela construção civil. Entre os profissionais contratados, a maioria tem entre 18 e 24 anos e ensino médio completo.

Quando a comparação é feita no acumulado (janeiro a julho) Florianópolis tinha em 2020 um saldo negativo de – 7.892 vagas. Agora a cidade contabiliza + 5.261 postos de trabalho abertos no mesmo período de 2020.

“A Prefeitura está empenhando esforços em várias áreas para apoiar a retomada da economia. Desde a vacinação em massa, que permite o retorno das atividades, passando pelo AME (auxílio Municipal Emergencial)até parcerias com o setor privado e as organizações sociais para promover capacitações em diferentes áreas. E as obras de infraestrutura também geram trabalho na construção civil”, avalia o prefeito Gean Loureiro, que em janeiro lançou o programa Floripa Mais Empregos.


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