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Defesa dos direitos humanos e das mulheres: as bandeiras de Ada de Luca


A deputada Ada de Luca (MDB), em seu quarto mandato parlamentar, destacou no programa “Fala, Deputado (a)”, da TVAL, a TV da Assembleia Legislativa, veiculado nesta quinta-feira (10), as suas ações em defesa das mulheres e dos direitos humanos. “O meu mandato e a minha vida, porque o mandato depende da vida que você leva, sempre foi em favor dos menos favorecido, sempre foi em favor da mulher. Mesmo quando não tinha mandato já trabalhava neste ponto, tanto que dava palestra pelo Brasil inteiro com o seguinte teor: mulher politizada é mulher valorizada.”

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No programa que pode ser acompanhado pelas redes sociais da Assembleia (Facebook, YouTube e Instagram), pela Rádio AL, onde ficará disponível no perfil do Spotify da emissora, e na Agência AL, a deputada enfatizou ainda que como presidente a Comissão de Direitos Humanos da Alesc também atua neste sentido. “As minhas bandeiras sempre foram as bandeiras de nossa gente, do nosso povo e os meus votos dados aqui também. Sou muito transparente politicamente.”

Pós-pandemia
Coordenadora do Grupo de Trabalho Pós-Covid, a deputada Ada de Luca ressaltou que pretende organizar um protocolo para atender os pacientes de coronavírus que receberam alta hospitalar e tiveram sequelas graves. “Nós não vamos gerar custos para o Estado, nós vamos organizar a estrutura já existente e oferecer apoio ao cidadão.”

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Relatou ainda que teve Covid e que após o tratamento pensava que não teria sequelas. “Após um mês começou a aparecer encrenca. Não fui para UTI e nem fui entubada, graças a Deus, mas aqueles dez dias em que fiquei no hospital, achei que tava saindo e tava tudo bom, mas depois de 20 dias começou aparecer uma encrenquinha, depois outra, que te leva a fazer uma série de exames.”

Violência contra a mulher
Ada disse ainda que durante a pandemia a violência contra a mulher aumentou muito. “Uma das razões é a mulher ficar em casa e o marido ficar em casa, o agressor ficar em casa.” Citou a implantação do Observatório Estadual da Violência Contra a Mulher (OVM-SC) na Assembleia Legislativa, que é um programa de monitoramento, registro e análise de dados interssetoriais relacionados à violência contra mulheres e meninas, necessário para embasar a proposição de políticas públicas de enfrentamento. “Na defesa dos direitos da mulher, a Bancada Feminina da Alesc atua muito bem.”

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Emendas parlamentares
A deputada falou também sobre a destinação de emendas parlamentares de sua autoria para reforçar a Rede Catarina de Proteção à Mulher, ação de policiamento especializado, para a compra de equipamentos e viaturas. “Quando falamos que nosso mandato parlamentar tem uma bandeira muito firme na proteção da mulher, mostramos isso com gestos concretos. Esse projeto é mais que uma ronda, é uma ação pela dignidade feminina.”

Relatou ainda as emendas destinadas para área da saúde. “Tem alguns que estão aplicando os recursos em medicamentos, em anestésicos, inclusive veio aqui um prefeito para me agradecer, o que é uma coisa rara, todo mundo pede, mas agradecer é meio raro, e ele falou que a doação que foi feita: ‘você sabe que não pode fazer inauguração, que não dá para colocar placa, tu sabes um monte de coisas, mas tu deu’. Eu disse que não estava entendendo e ele disse que só fez para (comprar) remédios.”

Carvão mineral
A preocupação com os desdobramentos da desativação do complexo termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, até o ano de 2025, já a partir de dezembro de 2021, também foi destacada pela deputada Ada no programa. “A usina Jorge Lacerda faz parte da vida dos sulistas. Ela gera cinco mil empregos diretos e 20 mil indiretos. Nós não podemos vender ou fechar a usina Jorge Lacerda. Tem que ter uma transição.”

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Redação SC Hoje
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