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Maio Laranja: Balneário Camboriú conta com ações em combate a violência sexual infantil


O mês de maio é marcado pela campanha Maio Laranja, que luta contra a violência e exploração sexual de crianças e adolescentes. No domingo (30), a Secretaria de Educação de Balneário Camboriú, em conjunto com jovens voluntários do município, promoveu uma ação alusiva com cartazes contra violência infantil nos principais semáforos da cidade.

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Uma das frentes de combate ao abuso sexual infantil no município parte do Comitê de Gestão Colegiada da Rede de Cuidado e Proteção Social da Criança e do Adolescente Vítimas ou Testemunhas de Violência, formado por membros das secretarias de Educação e de Saúde, da Assistência Social, da Ordem dos Advogados do Brasil e do Conselho Tutelar.

O comitê tem como objetivo estabelecer o sistema de garantia de direitos da criança ou do adolescente vítima ou testemunha de violência, nos seus cinco tipos: física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Balneário Camboriú conta com a Lei nº 13.431/2017, que normatiza e organiza o sistema de garantia desses direitos.

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Também estão sendo realizados encontros e seminários de estudos para a criação de protocolos que irão orientar toda a rede de proteção à criança e ao adolescente. O comitê visa implantar uma equipe de escuta especializada apta a acolher, encaminhar e acompanhar estes casos.

Acompanhamento das crianças e jovens nas escolas

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A técnica de Desenvolvimento Educacional, da Secretaria de Educação, Dijaíza Sá de Souza, explica que, na maioria dos casos, a revelação acontece de maneira espontânea. “As crianças e os adolescentes procuram um adulto de confiança, no caso o professor, para revelar algum tipo de violência sofrida ou testemunhada”.

Existe uma equipe gestora em cada unidade de ensino que acompanha de perto as crianças e os jovens em todos os seus aspectos, nos comportamentais, emocionais e sociais. Caso ocorra alguma situação de identificação que caracterize algum tipo de violência sofrida pelos alunos, a equipe gestora articula as possibilidades de intervenções e aciona o Conselho Tutelar, para que este possa entrar em contato com a rede de proteção da criança e do adolescente, que são o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e a Associação de Proteção Acolhimento e Inclusão Social (PAIS).

O Creas, o Cras e a PAIS atendem o direito violado, trabalhando não só a vítima, mas também a família, oferecendo atendimento psicológico, médico e, se necessário, medicação controlada.

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Informações adicionais:

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Redação SC Hoje
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